Bom dia, meus amigos e amigas!
Lembram do teste de ontem?
Não havia lhes afirmado que seria divertido?
Só não esperava que tantas pessoas tivessem aderido à brincadeira. Sim! O que propus ontem foi isso: uma brincadeira e divertida. Não sabem o quanto me deixaram feliz ao me auxiliarem a manter viva a criança que existe em cada um de nós.
Retrocedendo: propus apenas três alternativas: uma colher, um copo e um balde e não disse que tipo de banheira era o alvo da pergunta.
Se responderam, nenhum dos três e acrescentaram: "Eu abriria a tampa da banheira!", ótimo. Seriam considerados rebeldes, mas, com certas precauções, tomando algum calmantezinho leve, vocês poderiam ser considerados como portadores de relativo gozo das faculdades mentais.
Agora, se responderam apenas “Eu abriria a tampa da banheira!", teriam o teste anulado e, segundo os padrões exigidos pela sociedade organizada, não se "encaixariam no contexto", porque "fugiram" ao esperado. Precisam, com base nisso, consultar um excelente médico psiquiatra, pois a alternativa não constava da pergunta e não coloquei “nenhuma das alternativas".
(Eu não disse que seria divertido? Se voltarem ao teste, verão que jamis afirmei que era um teste sério, portanto...)
Quem disse que usaria o balde é um ser prático e faz bom uso do seu tempo. Com algumas pílulas para acelerar o retardo, quem sabe melhoraria...
Aqueles ou aquelas que usariam o copo são pessoas tranquilas em demasia, porque usam o seu tempo, desperdiçando-o em trivialidades. O médico particular deve ficar alerta e ir prevenindo-os(as) da necessidade de procurarem auxílios mais especializados.
Já a pessoa que usa a colher, esta, sim, é dona soberana do seu tempo, mas acredito que não tem mais nada para fazer e precisa, urgente, achar uma alternativa mais importante para preencher o vazio que é a sua vida. Um sanatoriozinho por tempo indeterminado não lhe faria mal.
Agora, afirmar que alguém é certo ou louco?
Dificílimo, porque de “doutor e louco, cada um de nós tem um pouco”, não é assim que diz aquele velho e surrado bordão?
Valeu a brincadeira?
Voltem sempre.
Ah! Acharam mesmo que o teste era sério?
De louca, eu também tenho um pouco! Mas sou uma "louca" divertidíssima que encontra encanto em tudo. Até fazê-los pensar que são doidos varridos também!
Uma gostosa gargalhada para nós, que sabemos viver a vida com leveza e muita alegria!
Convenhamos, meus queridos e queridas, dá para confiar em alguém "certinho", que encontra respostas para tudo, alguém que se acha senhor absoluto da verdade, que não vacila em julgar os outros e apontar o dedo em riste quando erram?
Dá para acreditar que alguém goza de plenas faculdades mentais quando não se dá chances para ousar, tentar novos caminhos, debochar da vida, desafinar, nem que seja uma única vez?
Será que seres coerentes e irrepreensíveis consigo e com os outros não são os que merecem internação e em manicômio judiciário?!
Certíssimos são vocês que deram as respostas mais hilárias e "vestiram a camiseta", ilustrando de forma brilhante esta minha boba brincadeira.
Saudáveis mentalmente são vocês, mas ficarão ainda melhores se romperem as amarras que os impedem de ousar mais, porque merecem ser infinitamente felizes.
(Que bom que o Roberto de Almeida, um aluno encantador, lembrou-se de minhas "artimanhas" para manter a audiência e o interesse de meus discípulos. Tenho certeza de que todos adoravam as minhas saudáveis e divertidas loucuras.)
Ah! Para ser perdoada pela reles brincadeira, ofereço-lhes as flores lá de cima e a música aqui debaixo.
Que o fim de semana de vocês, meu adoráveis e "louquinhos" amigos, seja excelente!
O mais afetuoso dos abraços e o beijo mais barulhento, um verdadeiro Splich Plech!como aquele da música do Roberto. Lembram?
Amigos queridos!
ResponderExcluirGostaram da brincadeira?
Procuro sempre fazer algo diferente.
Como disse Pessoa, o Fernando: "Tudo vale a pena se a alma não é pequena."
Beijos