Recebi do meu Anjo Número Dois este complemento de como é "Ser avô e avó". Separado da única neta, faz uma reflexão contundente sobre a importância da presença real junto aos filhos para exercer, em sua plenitude, essa gratificante missão.
"Arlete, estou voltando ao assunto avós. Teremos o direito de ficar longe dos netos? Não estarão eles precisando de nós?
Poderia ser inserido no Estatuto da Criança e do Adolescente, que avós teriam que visitar seus netos diariamente e, no Estatuto do Idoso, no Art.1º, deveria ser, escancaradamente, anexado que todo avô e toda avó deverão visitar seus netos, no mínimo, uma vez por dia, além do mais, precisarão morar na mesma cidade deles.
No futuro, ambos serão responsabilizados por ficar tanto tempo longe dos filhos de seus filhos. O que pode resultar da separação é que os nossos filhos, em respeito ao que somos e ao que representamos em relação a eles, não falam, mas gostariam de dizer: "Pai, mãe, houve momentos em que precisei de vocês e não os encontrei. Fiquei abandonado para tomar certas decisões de que hoje me arrependo, mas faltou o ombro amigo, a "bússola" para me orientar na opção do melhor caminho a ser percorrido.
No papel de avós, não estaremos sendo egoístas, só pensando em nós, quando nos mantemos à distância deles?"
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