A postagem de hoje é dedicada a Mauricene, uma visitante que deixou um verdadeiro pedido de socorro para salvar as tartarugas gigantes em uma postagem sobre “O mundo animal” e para a Helen, que deixou um pedido de socorro em "Fale comigo".
A Tartaruga da Amazônia (Podocnemis expansa) é o maior quelônio (cágado) de água doce da América do Sul. Henry Bates, um inglês que morou na vizinhança da Vila de Ega, hoje Tefé, entre 1848 e 1859, estimou, naquela época, que, aproximadamente, 48 milhões de ovos da Tartaruga da Amazônia eram extraídos, anualmente, da região do médio Solimões e do rio Madeira e exportados para o Pará. Isto é o equivalente à produção de 400 mil fêmeas da espécie.
Em 1999, os estudos do pesquisador Augusto Terán, na área focal da Reserva Mamirauá, registraram 42 ninhos de tartaruga, e no ano de 2000, apenas 37.
A Tartaruga Gigante do Amazonas que também é conhecida como jurará-açu, araú, as fêmeas, capitari ou capitaré, os machos e aiuçá, os jovens em tupi-guarani ou em inglês Giant Amazon River Turtle ou em espanhol Tortuga Arraú. São os maiores quelônios de água doce da América do Sul, podendo atingir pouco mais de 1 metro de comprimento ( a média dos animais adultos encontrados é de 75 centímetros ) e pesar 60 quilos, o que resulta em um animal muito grande e pesado. Quando fora da água, torna-se uma presa fácil para grandes predadores como as onças que também habitam sua região natural de ocorrência e os caçadores ilegais.
A Tartaruga Gigante do Amazonas que também é conhecida como jurará-açu, araú, as fêmeas, capitari ou capitaré, os machos e aiuçá, os jovens em tupi-guarani ou em inglês Giant Amazon River Turtle ou em espanhol Tortuga Arraú. São os maiores quelônios de água doce da América do Sul, podendo atingir pouco mais de 1 metro de comprimento ( a média dos animais adultos encontrados é de 75 centímetros ) e pesar 60 quilos, o que resulta em um animal muito grande e pesado. Quando fora da água, torna-se uma presa fácil para grandes predadores como as onças que também habitam sua região natural de ocorrência e os caçadores ilegais.
Para atingir esse enorme tamanho, essa espécie utiliza-se de uma das maiores taxas de crescimento entre os quelônios, chegando a medir 46 centimetros em apenas 8 anos.
Vivem na região natural que abrange o norte da América do Sul, nas bacias dos rios Amazonas e Orenoco, compreendendo os países Brasil, Colômbia, Venezuela, Guiana, Equador, Peru, Bolívia e nos estados de Goiás e Mato Grosso em rio s pertencentes à bacia hidrográfica do Amazonas.
Vivem na região natural que abrange o norte da América do Sul, nas bacias dos rios Amazonas e Orenoco, compreendendo os países Brasil, Colômbia, Venezuela, Guiana, Equador, Peru, Bolívia e nos estados de Goiás e Mato Grosso em rio s pertencentes à bacia hidrográfica do Amazonas.
Os machos são menores que as fêmeas, não ultrapassando os 50 centímetros de comprimento de carapaça e 25 kg, suas caudas são maiores e mais largas que a das fêmeas, quando jovens a cabeça apresenta manchas amarelas na escama interparietal, ambos possuem dois barbelos amarelos no queixo.
O gênero Podocnemis existe desde período Cretáceo e são encontrados vestígios fósseis na América do Norte, Europa, América do Sul e África, sendo que atualmente, esse gênero existe apenas em Madagascar (África) e na América do Sul, indicando ser bastante antigo, desde a época em que esses continentes ainda eram unidos.
A alimentação das Tartarugas do Amazonas é a base de frutos, raízes, sementes e folhas de plantas arbóreas e herbáceas, bem como de crustáceos, moluscos e pequenos peixes.
O que devemos fazer para salvar da extinção a Tartaruga da Amazônia?
*Preservar os tabuleiros de desova.
*Não capturar tartarugas na Reserva Mamirauá durante os próximos 40 anos.
*Transplantar para as praias preservadas os ovos depositados em locais não protegidos.
*Na época do repiquete, transportar os ninhos para os locais mais altos das praias.
*Evitar o consumo de tartaruga da Amazônia e de seus ovos.
Como participar dos trabalhos de preservação?
*Informar-se no Instituto Mamirauá e no Ibama, sobre os trabalhos desenvolvidos na região.
*Formar grupos de amigos das tartarugas e trocar ideias sobre a preservação.
*Apoiar os trabalhos de fiscalização comunitária nas praias preservadas.
*Conversar com pessoas que participam das atividades de preservação: Pedro Tito, setor Ingá; Expedito Felicio, setor Horizonte; Mateus Guedes e Eliezeu Samuel, setor Aranapu/Barroso; Antônio Carvalho e Paulo Barbosa, setor Jarauá; e juntar-se a estes ou a outros grupos de preservação de quelônios na Reserva Mamirauá ou nas comunidades da região do médio Solimões e do Rio Madeira.
* Fazer postagem sobre o tema se dispuser de um blog ou outro meio eletrônico.
Se ajudarem a preservar esses exóticos animais, a natureza, o Henry Bates, a Helen e a Mauricene agradecem! E eu, é claro!
Ja fiz sexo anal com uma tartaruga...
ResponderExcluircona
ResponderExcluirTinha que Ser um F.d.p pra como uma Tartaruga
ResponderExcluireu sou doido por cagados,tartarugas e jabutis.sou estudante de biologia e quero me especializar para poder comtribuir com a preservaçao dessas espécies,que vem sendo estintas pela açao direta ou indireta do homem...muito legal esse blog.parabens
ResponderExcluirOlá Viv@ldo!
ResponderExcluirÉ de pessoas como tu que o Brasil precisa: jovens entusiastas, amantes da natureza. Parabéns para ti também.
Obrigada pela visita.
Volta sempre.
Eu tive o prazer de conviver em 1965 na Colômbia em Um circo uma tartRuga gigante nos criancas do circo brincavamos
ResponderExcluirCom ela de esconde esconde nunca mas vi uma Dessa espéciemorreu na fazenda do circo com 97 anoso nome dela era Terezinha