sábado, 28 de novembro de 2015

ABERTURA DA 17ª FEIRA DO LVRO DE SANTIAGO


Abertura oficial de ABERTURA da 17ª FEIRA DO LIVRO DE SANTIAGO, 2015,  iniciou com a execução de músicas lindas e Hino Nacional pela FAFARRA 1ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA DE SANTIAGO, discursos meu, do Prefeito Júlio Ruivo e do Xerife da Feira  e apresentação dos alunos da ESCOLA MONSENHOR ASSIS.


Os alunos da ESCOLA MONSENHOR ASSIS fizeram lindíssimo e emocionante show. Inicialmente, ao cantarem paródias e poemas em minha homenagem. Depois, quando recitaram, de memória, textos do meu primeiro livro, O inquietante Perfume de Cravos. (Chorei de tanta emoção!). 

Houve uma cena que comoveu todos os presentes: O aluno que cantava a paródia centrada na música "Canção da América" com meus poemas, emocionado, caiu ao chão, chorando. Chorei também. Choraram muitos! Seguiu-se show musical com a banda de DIOGO BONATTO.

Depois, o XERIFE da FEIRA, com a sineta, fez a abertura oficial do evento.




















Amanhã, LANÇAMENTO DO MEU LIVRO, FUGAZ ETERNIDADE

domingo, 1 de novembro de 2015

Fugaz eternidade

Queridos amigos e amigas!

Aí vem mais um livro de minha autoria!


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

OLHA EU EM ZERO HORA OUTRA VEZ

Foi publicado hoje, no jornal ZERO HORA, na página  do ALMANAQUE GAÚCHO, mais um poema de minha autoria. Publico-o abaixo.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

OLHA EU EM ZERO HORA OUTRA VEZ!







Mais um poema de minha autoria saiu, hoje, dia 24 de junho, em ZERO HORA, na página 36, do ALMANAQUE GAÚCHO, do encantador RICARDO CHAVES.


Reproduzo outra vez...

        

           

        NEM ANJO, NEM PÁSSARO
                 
ARLETE GUDOLLE LOPES

Vem! Recolhe a noite retida em meus cabelos
Ou adormece em mim nem sonho, nem canção
Pra acordares anjos sem mesmo percebê-los.
Não finjas que és pássaro, flor ou compaixão,
Apaga o fogo que te cozinha a espera,
Sem parcimônia, me consome em teu calor,
Depois parte inflado de amor e de quimera,
 Não te faças pedra, nem cachoeira ou dor.

Levitas nas ranhuras de meus dissabores
Plasmado em cinzas, feras e melancolias,
Vais colher-me inteira, forjada em amores,
Fada e rainha envolta em suaves melodias
À espera de que a doce aurora nos acorde
Pra gozarmos a vida, com ânsia de viver
Com riqueza ou pompa sem fazer alarde,
Amparados na força de teu bem querer.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

TRISTE RIMA DA CANÇÃO



ARLETE GUDOLLE LOPES

Nem a lua beijava a terra,
Nem o sol bebia o mar,
Do perfil suave da serra,
Estavas triste a meditar.
Do alto de teus encantos,
Nem parei para ouvir
Os muitos ensinamentos
Que não cansas de gerir.


Bebi letras das canções
Compostas em desalinho
Repletas das emoções
Que recolhi do caminho
Esculpido pelas lágrimas
Vertidas por teu sofrer.
O sofrimento esgrimas
Pra eu feliz sobreviver.

domingo, 3 de maio de 2015

Belíssimas fotos de chuva


Bom dia, queridos amigos e amigas!











Tão puras como as lágrimas dos infantes, o céu, todo vestido de chuva,  desabafa suas mágoas sobre a terra neste domingo. Poderiam ser pérolas de alegrias, ou pequenos guizos anunciando que o sol logo surgirá.

Talvez fossem pequeninas estrelas fujonas, cansadas de reluzir em noites sem fim, ansiosas por exibirem o seu esplendor na morna claridade do dia. Ou não seriam meninas, prestes a debutar nos bailes da vida, emprestando todo o frescor da juventude a insípidas manhãs de um domingo qualquer?

Quem sabe são noivinhas ansiosas à espera de ouvir a marcha triunfal para desfilar na passarela da igreja onde articulará o seu sim a uma nova vida, a um novel estado civil.

Lágrimas de infantes, pérolas de alegria, pequeninas estrelas fujonas, meninas púberes, noivinhas ansiosas, seja com quais letras definirei a chuva que desce abençoada dos céus para lavrar todas as sujeiras da terra e tornar mais férteis os campos das semeaduras. Chuva abençoada que faz sorrirem as crianças e deixa felizes os adultos...

Tenham um EXCELENTE DOMINGO, queridos e queridas, com ou sem chuva!

sábado, 18 de abril de 2015

OLHA EU EM ZERO HORA DE NOVO...



Virei poeta sem querer, graças à insistência de meu marido, o meu doce CÉSAR AUGUSTO.

Quarta-feira, 15 de março, tendo-o como meu centro de inspiração, escrevi o poema abaixo. 

Li os versos para ele. 

Emocionado com a homenagem, me disse: Manda para o RICARDO CHAVES, o titular de ALMANAQUE GAÚCHO. Mandei. 

Foi publicado hoje, na página 36 de ZERO HORA. 

                                 TRANSMUTAÇÕES

ARLETE GUDOLLE LOPES

Vesti-me de mares e de vendavais.
Coroei sonhos de ventos e calmarias,
Abortei tuas preces e os teus silêncios
E me refiz nas cores do arco íris.
Parti insana em busca do teu amor,
Colhi esperas e destemperanças.
Acalmei-me no acalanto da canção
Composta pelo teu suave suspirar.
Me fantasiei de nuvens e de estrelas
E me perdi na fúria de teus abraços.
Fiz-me ternura e encantamentos
E não te fiz senhor de meus rancores.
Plasmei as noites em doces agonias
Para velar teu sono e teus tormentos,
Redimida na angústia da espera
Construí castelos para te receber,
Ó! Senhor e Príncipe dos meus amores.