Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Humor dos anos 50
O que vou reproduzir abaixo foi enviado pelo leitor do Almanaque Gaúcho (ZH), Marcelo Rosa, intitulado "Eu e eles".
Achei tão interessante, por isso vou repetir para quem não leu naquela página "o humor que se fazia no fim dos anos 50", tripudiando os políticos da época.
Será que os políticos "anjinhos" de hoje mereceriam tamanha honraria?
Eu crio galinhas e o Carvalho Pinto.
Eu faço de tijolos, Ademar de Barros.
Eu gosto de música, Janio de Quadros.
Eu gosto de laranja, o Negrão de Lima.
Eu chuto e o Toledo Piza.
Eu sou da fonteira, o Zenóbio da Costa.
Eu mato pulgas, o Agildo Barata.
Eu tomo água, o Aureliano Leite.
Eu sou desprezado, o Jorge Amado.
Eu dou pulo e o Mário Pinotti.
Eu vendo terreno e o Teixeira Lott.
Eu não faço, porque o Alfredo Farhat e, se não fizesse, o Cordeiro Faria.
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