Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
Arlete, a foto é linda,retrata todo o orgulho de ser gaucho,somos um povo diferente,e invejado por todo o restante do Brasil.Nossa querida capital,ali morei dos l7 aos 54 anos,como era bom morar e desfrutar das belezas de Porto Alegre,tenho lembranças lindas quando podiamos desfrutar das noites boemias,dos barzinhos,boates e tudo sem medo,hoje,nem pensar.Ali eu fui feliz...Sei que vais dar bronca,dizendo que estou focado no passado e que tenho que viver o presente,pensando no futuro.Desculpa minha amiga.Como tenho repetido,gostaria de ser como tu.
Bom dia, amigo querido! Quem sou eu para dar bronca em alguém como tu? Também gosto de Porto Alegre e tenho um amor mais que telúrico pelo RS. Só que a nossa capital, talvez motivada pelo que leio em jornais e assisto em noticiários, causa-me uma espécie de medo, difícil de explicar. Não perdeu o encanto de mescla de cidade provinciana e metrópole. Pouco posso falar da P.A. de hoje, pois a visito, quase sempre com um olhar transitório. Shoppings, museus, teatros, lojas, previamente direcionadas, são os locais por onde transito. Assim, perco a alma, a essência dela. Realmente, sem modéstia, capricho naescolha das fotos. E essa, credito a maior beleza.
Esqueci de escrever que recordar o passado não é nunhum defeito, desde que façamos uma triagem do que ficou retido nele e nos agregou coisas ou boas recordações. O ruim encravado nele, devemos deletar e, definitivamente, esquecer. Só isso. Simples assim.
Arlete, a foto é linda,retrata todo o orgulho de ser gaucho,somos um povo diferente,e invejado por todo o restante do Brasil.Nossa querida capital,ali morei dos l7 aos 54 anos,como era bom morar e desfrutar das belezas de Porto Alegre,tenho lembranças lindas quando podiamos desfrutar das noites boemias,dos barzinhos,boates e tudo sem medo,hoje,nem pensar.Ali eu fui feliz...Sei que vais dar bronca,dizendo que estou focado no passado e que tenho que viver o presente,pensando no futuro.Desculpa minha amiga.Como tenho repetido,gostaria de ser como tu.
ResponderExcluirBom dia, amigo querido!
ResponderExcluirQuem sou eu para dar bronca em alguém como tu? Também gosto de Porto Alegre e tenho um amor mais que telúrico pelo RS. Só que a nossa capital, talvez motivada pelo que leio em jornais e assisto em noticiários, causa-me uma espécie de medo, difícil de explicar. Não perdeu o encanto de mescla de cidade provinciana e metrópole. Pouco posso falar da P.A. de hoje, pois a visito, quase sempre com um olhar transitório. Shoppings, museus, teatros, lojas, previamente direcionadas, são os locais por onde transito. Assim, perco a alma, a essência dela.
Realmente, sem modéstia, capricho naescolha das fotos. E essa, credito a maior beleza.
Esqueci de escrever que recordar o passado não é nunhum defeito, desde que façamos uma triagem do que ficou retido nele e nos agregou coisas ou boas recordações. O ruim encravado nele, devemos deletar e, definitivamente, esquecer.
ResponderExcluirSó isso. Simples assim.