Estive afastada deste espaço por um significativo tempo devido à estada em Buenos Aires. Realizei a viagem com meus grandes amores: César Augusto, o meu marido, Daniella, a minha filha, Cesinha, o meu genro, Marianna, a minha neta e Aloísa, a minha irmã. Com pessoas tão companheiras e encantadoras a nota ultrapassou ao dez. E com muitas estrelinhas. Os cinco pareciam estar vivendo no paraíso.
Éramos a imagem da felicidade, mesmo que o cansaço, às vezes, tirasse-nos o assanhado sorriso dos lábios. Tantas vezes a cabeça comandava “vai!’, mas as pernas queriam dizer “não! No entanto, retomávamos as forças e partíamos para uma nova e sempre mais interessante visita. Aos poucos, irei fazendo relatos dos locais visitados.
Em BUENOS AIRES
A crise econômica não conseguiu apagar a elegância e o charme de Buenos Aires, a capital argentina, nem retirou-lhe o maior dos atributos: o de ser a capital voltada ao turismo. Existem nítidos reflexos de decadência como grande e renomadas lojas fechadas e um número bastante expressivo de mendigos nas ruas, algo jamais visto antes.
A crise econômica não conseguiu apagar a elegância e o charme de Buenos Aires, a capital argentina, nem retirou-lhe o maior dos atributos: o de ser a capital voltada ao turismo. Existem nítidos reflexos de decadência como grande e renomadas lojas fechadas e um número bastante expressivo de mendigos nas ruas, algo jamais visto antes.
No entanto, o tango, o clima, a gastronomia, os belos prédios e monumentos que simbolizam suas revoluções e a nobre arquitetura do passado continuam lá, aliados a promoções imperdíveis para quem prefere as compras, graças à quase raridade do real e do peso argentino. A moeda brasileira, com a desvalorização, antes muitíssimo valorizada, quando lá estivemos, cedeu lugar ao dólar, para azar nosso. Muito do que queríamos comprar ficou na mera intenção.
A crise, na verdade, vira piada para turistas. Nessa hora é que constatamos o quanto nós, os brasileiros, estamos bem. Os nobres de ontem parecem os “mendigos” que já fomos. Não se veem mais os senhores e senhoras vestidos à europeu como em tempos de desenvolvimento ímpar. Vimos, isso sim, gente gorda, mal vestida, apressada, triste, salvo algumas exceções. Os mais bonitos, bem vestidos e felizes éramos nós, que caprichávamos na apresentação, querendo incorpora-nos ao status europeu que, mesmo em relutância, insistia em emanar por toda a parte.
Acolhidos por encantadora guia turística, casualmente chamada Daniela, rumamos para os locais mais lindos do Buenos Aires. Iniciamos a visita pela famosa Plaza de Mayo, rodeada pela Casa Rosada (palácio do governo), de onde é possível ver também o Obelisco, na avenida 9 de Julho e a Catedral Metropolitana.
A crise, na verdade, vira piada para turistas. Nessa hora é que constatamos o quanto nós, os brasileiros, estamos bem. Os nobres de ontem parecem os “mendigos” que já fomos. Não se veem mais os senhores e senhoras vestidos à europeu como em tempos de desenvolvimento ímpar. Vimos, isso sim, gente gorda, mal vestida, apressada, triste, salvo algumas exceções. Os mais bonitos, bem vestidos e felizes éramos nós, que caprichávamos na apresentação, querendo incorpora-nos ao status europeu que, mesmo em relutância, insistia em emanar por toda a parte.
Acolhidos por encantadora guia turística, casualmente chamada Daniela, rumamos para os locais mais lindos do Buenos Aires. Iniciamos a visita pela famosa Plaza de Mayo, rodeada pela Casa Rosada (palácio do governo), de onde é possível ver também o Obelisco, na avenida 9 de Julho e a Catedral Metropolitana.
Passeios como ao Teatro Colón, às Galerias Pacífico, ao Congresso Nacional, ao Palácio de Justiça e ao Luna Park (onde aconteceram, no passado, importantes episódios do Esporte e da Cultura do país) são obrigatórios para tentar entender a história argentina. No entanto, tivemos que escolher entre visitar determinados locais históricos a outros mais bonitos e pitorescos como o Jardim Japonês e o Jardim Zoológico.
Amanhã, inicio com a Plaza de Mayo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário