terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Um tapa e um abraço



Hoje,  à tarde, recebi "um tapa na cara", metaforicamente escrevendo e um "abraço" dos mais reconfortantes.

Ao abrir meus e-mails, li o comentário abaixo, que detona o meu blog com toda a força "do coração", Fiquei arrasada! Todavia, antes de cair no "inferno", eis que me surge a redenção. Um  anjo bom chamado Alexandre serviu como o redentor do meu desânimo.

Leiam os três textos que posto abaixo.

Anônimo disse...

Site muito vago com coisas iutéis!!! Perca de tempo acessá-lo...Mais competência ...

Em
14 de fevereiro de 2012 13:49

Anônimo disse...

Site muito vago com postagens inutéis, mais competência amiga Arlete em elaborá-lo!!!
Em 14 de fevereiro de 2012 13:50



Em 14 de fevereiro de 2012 14:02, eis o que Alexandre escreveu:

"Boa tarde Arlete (Acho que este é seu nome, se não for, desculpe-me)

Adorei seu blog!!!!

Eu estava procurando algo sobre conjugações verbais para explicar para meu filho e encontrei em seu blog, continuei lendo e aprendi muito! Adoro explicações objetivas e inteligentes.

Não cheguei a ver, e não sei se você já publicou algo sobre EU e MIM. Muitas pessoas falam errado (Inclusive eu, em horas de descuido) "Ex: Puxe o galho para MIM pegar a fruta". Se você ainda não tiver publicado, vale como sugestão, pois muitas pessoas falam errado.

Outra coisa é dizer a palavra "menas" "Ex: Coloquei MENAS lampadas na cozinha", inclusive um colega de trabalho fala assim, mas eu não tenho coragem de corrigi-lo.

Não que sou santo, Minas piores notas eram de português, por isso me interesso!!!

Parabéns e grande abraço"

Por esses motivos é que, muitas vezes, penso em desistir de perder o meu tempo, procurando fazer postagen diversificadas e apresentar as fotos mais bonitas aqui. Depois, conformo-me, visto que essa "brincadeira" virtual me traz muitas alegrias e raras tristezas.

Volta aqui, amanhã e terás pps. sobre o que sugeriste, Alexandre.

3 comentários:

  1. Então depois eu respondi para ela:
    Nossa Arlete,

    Não esquenta a cabeça não, pessoas assim sentem inveja ou não possuem cultura capaz de apreciar uma obra como seu blog! E também nem merecem sua atenção!!

    Grande abraço,
    Alexandre

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  2. Querida Arlete!

    Fiquei indignada com o visitante anônimo (e covarde, porque não teve coragem nem dignidade de externar uma opinião assinada!)que teceu críticas ao teu encantador blog Palavras ao Vento.

    Não creio que essa pessoa acesse costumeiramente o teu blog. Se acessasse, ficaria encantada com as maravilhas que nos ofereces, gratuitamente, todos os dias. Se não bastassem os artigos, contos, crônicas, informações relevantes, dicas diversas, histórias engraçadas, piadas divertidíssimas, belas imagens, ainda temos uma MESTRA da Língua Portuguesa que nos apresenta, de forma didática e divertida, as regras que tiram nossas dúvidas sobre o vernáculo. E tudo com estilo impecável!

    Além disso, nos ofereces tua amizade, carinho e dedicação. Sei que não tens lucro algum com o blog, ao contrário, devotas precioso tempo a ele, pesquisando, escrevendo, procurando assuntos interessantes, tudo em nome do apreço que tens pelos teus leitores.

    De outra parte, o anônimo tem todo o direito de criticar. Se o teu blog não serve a ele(ou a ela), que não o acesse. Tem quem goste, e quem goste muitíssimo! Aliás, tenho certeza de que a audiência é grande. O que não posso compreender é a grosseria com uma pessoa tão gentil e educada como tu, caríssima Arlete.

    Gostaria que o meu blog tivesse 1/3 da qualidade que tem o teu. Talvez um dia eu chegue lá. Para que isso aconteça, vou continuar me espelhando nas belas lições que tão graciosamente ofereces, todos os dias.

    Com muito carinho e admiração,

    Nivia

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  3. Nívia, amiga muito querida, obrigada por esse esplêndido apoio. Além de teceres tantos elogios a mim e ao meu blog, caprichaste na escolha das palavras. Não fizeste um mero comentário. O teu é uma vibrante declaração de carinho. A tua indignação serve como um acalentador paliativo para essas manifestações pouco motivadoras. De início, assustei-me ao ler o comentário do anônimo. Era uma camuflada declaração de que, para ele, o aqui postado nada mais era do que uma montanha de coisas ruins e nada de aproveitável retirar-se-ia deste espaço. Depois, acalentada pelo que me escreveu o Alexandre, indaguei-me sobre o que o meu anônimo amigo (ou inimigo, quem sabe) estava procurando. Seriam postagens pornográficas, sobre religião ou futebol? Temáticas que não ouso abordar, temente de não corresponder ao esperado ou melindrar algum de meus adoráveis visitantes. Naquela hora, senti vontade de me calar ou de retrucar com o mesmo sarcasmo da pessoa que teceu aquelas palavras. Até mesmo de abortar este blog. No entanto, ao me lembrar de tantos outros comentários lindos, motivadores, verdadeiras obras literárias como a que sempre deixas registradas aqui, “sacudi a poeira, dei a volta por cima” e decidi ignorar o escrito.
    Depois que li essa maravilha que tu escreveste, agradeci ao meu detrator. Sem ele e se não tivesse escrito aqueles comentários, não teria o privilégio de ler um texto tão lindo e poder contar com tanto carinho e solidariedade. Teu jeito de me acarinhar, os termos que escolhes para me reconfortar evidenciam o quanto és boa, gentil, que buscas na limpidez de teu ser a alvura dos sentimentos de que és tecida. Não é em vão que te chamas Nívia, nome originário do Latim e que, traduzido para o português, virou Nívea, encontra respaldo no melhor dicionário como sendo da cor da neve ou branca como a neve. Assim com és e eu te vejo: linda, pura, sempre disponível aos que de ti precisam.
    Obrigada, amiga querida, por me dares o teu aconchego, por me emprestares o teu “ombrinho” onde eu posso depositar o meu desconforto nessa hora de “poucos amigos”. Por isso, também, vale a pena tecer cada página deste blog.
    Um abraço muito afetuoso.
    Arlete

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