Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
Arlete,mais uma vez tenho o prazer e o orgulho de ler um artigo teu em ZH,ao longo dos anos aprendi muito contigo,lendo o que colocas em teu blog.Concordo com a Adjane,está na hora de pensar com muito carinho,a edição de um livro,para perpetuar a tua presença e inteligência para outras geraçoes,quando aqui não mais estiveres.Um merecido presente pelo Dia das Maes,espero que todos juntos,filhos,netos,espôso no almôço de domingo,sintam-se acima de gratidão,orgulhosos da mãe,avó e espôsa e uma lutadora que até hoje teima em se dedicar e educar a todos,quando já poderia perfeitamente estar desfrutando dos prazeres da vida,que para mim significa,viagens,não estou falando daquelas dentro de onibus,quem sabe um cruzeiro?Já tomei muito o teu tempo,mais uma vez parabéns pelo artigo e um grande abraço pelo Dia das Maes,pois todos que a conhecem sabem o quanto és merecedora.
Bom dia, amigo querido! Não acreditei no que escreveste sobre a publicação de mais um texto meu em Zh, visto que o enviei, ontem, pela manhã. Como esse jornal ainda não chegou aqui, liguei para a minha irmã, em Porto Alegre, para saber se não se tratava de uma brincadeira tua. Obrigada, mais uma vez, por seres o arauto dessa informação Nem podes imaginar o quanto vibro de felicidade quando ZH publica um texto meu. Agradeço também os efusivos elogios e cumprimento pelo Dia das Mães. Quanto à festa de domingo, este será mais um ano que não estarão reunidos os meus filhos. Já estou me acostumando. Um forte e agradecido abraço.
Arlete,sabes que tudo que coloquei acima é o que realmente penço.Vives um belo momento,aproveita,faça com que teus conterraneos de uma vez por todas reconheçam a tua grandeza.Quanto aos filhos,temos que nos acostumar e amargar as suas ausências,mas levantamos as maõs para o céu que ainda podemos ir ao encontro deles,sempre que a saudade nos sufoca.Bom final de semana e curta o teu momento.
Amigo querido! Fico muito feliz em saber que os meus escritos servem como referenciais a uma pessoa cheia de experiências de vida como tu. O que escrevo é fruto de meu olhar acurado, mas terno na análise do que vejo, compartilho, acho bom ou ruim. Só exponho aquilo que, realmente, toca-me todos os sensorialismos, ou seja, mexem com meus sentidos, comovendo-me ou me irritando. Mesmo assim, com o tempo, aprendi a vislumbrar a vida e os outros com um olhar menos incisivo e mais brando. É o sábio preceito de Che Guevara: "Hay que endurecer pero sin perder la ternura". Quanto a escrever um livro, não me sinto com competência para tanto. Quem sabe,quando não tiver mais condições de trabalhar... Ah! Uma confissão: Sabes por que tudo o que faço dá certo? Porque imprimo muita emoção, uma exagerada dose de paciência, uma pitada de talento e uma vontade férrea de que tudo saia correto nas ações a que me proponho realizar. Detesto cozinhar e a comida que faço, segundo os meus "é maravilhosa". Se tu visses as transformações a que, todos os anos, faço em minha casa...(Quando afirmo que "pinto, bordo, canto e danço" é a mais pura das verdades. (Aprendi a estofar e a restaurar móveis, a costurar, pintar paredes, tudo o que possas imaginar. E sem mestres. Só na tentativa, no erro e no acerto. Autodidata.) Nossa! Quase escrevi um livro. Desculpa-me a prolixidade. Que tenhas lindos sonhos. Um forte abraço.
Arlete,mais uma vez tenho o prazer e o orgulho de ler um artigo teu em ZH,ao longo dos anos aprendi muito contigo,lendo o que colocas em teu blog.Concordo com a Adjane,está na hora de pensar com muito carinho,a edição de um livro,para perpetuar a tua presença e inteligência para outras geraçoes,quando aqui não mais estiveres.Um merecido presente pelo Dia das Maes,espero que todos juntos,filhos,netos,espôso no almôço de domingo,sintam-se acima de gratidão,orgulhosos da mãe,avó e espôsa e uma lutadora que até hoje teima em se dedicar e educar a todos,quando já poderia perfeitamente estar desfrutando dos prazeres da vida,que para mim significa,viagens,não estou falando daquelas dentro de onibus,quem sabe um cruzeiro?Já tomei muito o teu tempo,mais uma vez parabéns pelo artigo e um grande abraço pelo Dia das Maes,pois todos que a conhecem sabem o quanto és merecedora.
ResponderExcluirBom dia, amigo querido! Não acreditei no que escreveste sobre a publicação de mais um texto meu em Zh, visto que o enviei, ontem, pela manhã. Como esse jornal ainda não chegou aqui, liguei para a minha irmã, em Porto Alegre, para saber se não se tratava de uma brincadeira tua.
ResponderExcluirObrigada, mais uma vez, por seres o arauto dessa informação Nem podes imaginar o quanto vibro de felicidade quando ZH publica um texto meu.
Agradeço também os efusivos elogios e cumprimento pelo Dia das Mães.
Quanto à festa de domingo, este será mais um ano que não estarão reunidos os meus filhos. Já estou me acostumando. Um forte e agradecido abraço.
Arlete,sabes que tudo que coloquei acima é o que realmente penço.Vives um belo momento,aproveita,faça com que teus conterraneos de uma vez por todas reconheçam a tua grandeza.Quanto aos filhos,temos que nos acostumar e amargar as suas ausências,mas levantamos as maõs para o céu que ainda podemos ir ao encontro deles,sempre que a saudade nos sufoca.Bom final de semana e curta o teu momento.
ResponderExcluirDesculpe pelo penço,penso que errei.tchau
ResponderExcluirAmigo querido!
ResponderExcluirFico muito feliz em saber que os meus escritos servem como referenciais a uma pessoa cheia de experiências de vida como tu. O que escrevo é fruto de meu olhar acurado, mas terno na análise do que vejo, compartilho, acho bom ou ruim. Só exponho aquilo que, realmente, toca-me todos os sensorialismos, ou seja, mexem com meus sentidos, comovendo-me ou me irritando. Mesmo assim, com o tempo, aprendi a vislumbrar a vida e os outros com um olhar menos incisivo e mais brando. É o sábio preceito de Che Guevara: "Hay que endurecer pero sin perder la ternura".
Quanto a escrever um livro, não me sinto com competência para tanto. Quem sabe,quando não tiver mais condições de trabalhar...
Ah! Uma confissão: Sabes por que tudo o que faço dá certo? Porque imprimo muita emoção, uma exagerada dose de paciência, uma pitada de talento e uma vontade férrea de que tudo saia correto nas ações a que me proponho realizar. Detesto cozinhar e a comida que faço, segundo os meus "é maravilhosa". Se tu visses as transformações a que, todos os anos, faço em minha casa...(Quando afirmo que "pinto, bordo, canto e danço" é a mais pura das verdades. (Aprendi a estofar e a restaurar móveis, a costurar, pintar paredes, tudo o que possas imaginar. E sem mestres. Só na tentativa, no erro e no acerto. Autodidata.)
Nossa! Quase escrevi um livro. Desculpa-me a prolixidade. Que tenhas lindos sonhos.
Um forte abraço.
Ah! Esqueci de ressaltar o quanto achei bonito o que escreveste acima.
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