Hoje, o "Palavras ao Vento" é só para homenagear-te, meu leitor mais fiel!
Coisa boa é viver, voltar no tempo, sem mágoas, caminhar para frente, corrigir os desvios e se perdoar porque os erros sempre vão acontecer. Maravilhoso é o poder que a palavra tem quando se diz "te amo, perdoa-me, desculpa-me, com licença, estou aqui"! O esplendoroso da existência é saber que cada pessoa, em cada minuto, pode refazer o seu viver como a fênix que renasce das cinzas, mesmo que mitologicamente.
Nesta quase metade de ano, amigo, ainda dá tempo, sacode a poeira do ranço que empesta almas, brada ao vento a magia de estar vivo e agradece as ilimitadas possibilidades de se reconstruir sempre. Age como "se não houvesse amanhã" ou como se estivesses te assenhorado do tempo, condutor exclusivo de teu destino, pronto para reiniciar qualquer caminhada. A isso, ao som mental e ao registro dele, chama-se esperança, esse lume invisível que deve ser o condão mágico a iluminar o existir individual.
Sonha com possibilidades infinitas, faz do impalpável ou do imperceptível a âncora para dar impulso a qualquer ideia acalentada. Não percas de vista o porto seguro que é a certeza de se ter amigos e com eles poder valsar na melodia do afeto. Estende as mãos para amparar os caídos, sorri para reascender a alegria dos tristes, acredita que os pensamentos positivos são capazes de operar milagres e multiplica os bons desejos para os outros, porque eles retornarão em dobro para quem os desejou...
Não faças parcimônia da alegria, miserabiliza as tristezas e vive intensamente tudo aquilo que estás disposto a vivenciar... Barganha com a sorte e afugenta os maus pensares. Transforma um simples amanhecer numa enorme loteria e distribui os seus dividendos entre todos os teus afetos. A isso se chama felicidade.
Oferece rosas a quem estimas, porque as flores sempre exalam o seu perfume nas mãos de quem as ofertou e deixam doces recordações naqueles que as recebem com euforia. A essas atitudes carinhosas, chama-se amor.
Ignora as injúrias, os mal-quereres, os diz-que-diz-que, as palavras insensatas, as incontidas revoltas interiores. Afugenta aqueles que nada de bom têm para dizer sobre o outro. Ressalta o que cada um possui de melhor. Divulga o que de mais perfeito sabes fazer: a reinterpretação de um bom texto, de uma música, o enredo de um filme... Fala, não aprisiones as palavras bonitas e encarcera os vocábulos ofensivos. A isso, chama-se PAZ.
FELIZ ANIVERSÁRIO, meu ANJO NÚMERO DOIS!
Nesta quase metade de ano, amigo, ainda dá tempo, sacode a poeira do ranço que empesta almas, brada ao vento a magia de estar vivo e agradece as ilimitadas possibilidades de se reconstruir sempre. Age como "se não houvesse amanhã" ou como se estivesses te assenhorado do tempo, condutor exclusivo de teu destino, pronto para reiniciar qualquer caminhada. A isso, ao som mental e ao registro dele, chama-se esperança, esse lume invisível que deve ser o condão mágico a iluminar o existir individual.
Sonha com possibilidades infinitas, faz do impalpável ou do imperceptível a âncora para dar impulso a qualquer ideia acalentada. Não percas de vista o porto seguro que é a certeza de se ter amigos e com eles poder valsar na melodia do afeto. Estende as mãos para amparar os caídos, sorri para reascender a alegria dos tristes, acredita que os pensamentos positivos são capazes de operar milagres e multiplica os bons desejos para os outros, porque eles retornarão em dobro para quem os desejou...
Não faças parcimônia da alegria, miserabiliza as tristezas e vive intensamente tudo aquilo que estás disposto a vivenciar... Barganha com a sorte e afugenta os maus pensares. Transforma um simples amanhecer numa enorme loteria e distribui os seus dividendos entre todos os teus afetos. A isso se chama felicidade.
Oferece rosas a quem estimas, porque as flores sempre exalam o seu perfume nas mãos de quem as ofertou e deixam doces recordações naqueles que as recebem com euforia. A essas atitudes carinhosas, chama-se amor.
Ignora as injúrias, os mal-quereres, os diz-que-diz-que, as palavras insensatas, as incontidas revoltas interiores. Afugenta aqueles que nada de bom têm para dizer sobre o outro. Ressalta o que cada um possui de melhor. Divulga o que de mais perfeito sabes fazer: a reinterpretação de um bom texto, de uma música, o enredo de um filme... Fala, não aprisiones as palavras bonitas e encarcera os vocábulos ofensivos. A isso, chama-se PAZ.
FELIZ ANIVERSÁRIO, meu ANJO NÚMERO DOIS!
Arlete,amiga querida,ao abrir o teu blog e ser surpreendido com esta homenagem,deve ser parecido como quando lês um artigo teu em ZH.O que escreveste é lindo,meu coração transbordou de alegrias.Nestes 65 anos foram muitas emoções,mas esta tua lembrança do meu aniversário marcaram em minha vida.Sabes o quanto te admiro e agora ainda mais,pois demonstras a verdadeira amizade que vivemos,mesmo virtualmente.Foi um dia que os amigos(poucos)mas verdadeiros aqui estiveram e juntamente com familiares e funcionários fizemos um churrasquinho com direito a parabéns e tudo mais.Valeu por tudo,a ti, minha amiga,mais uma vez muito obrigado,por me dar esta alegria que só não foi maior que a vitória do Grêmio.Boa Noite e um forte abraço...
ResponderExcluirBom dia, amigo querido!
ResponderExcluirFeliz também fiquei por teres gostado da surpresa. Adoro fazê-las. Esse jeitinho de "achei", que uso para surpreender as pessoas, acredito, é um dos encantamentos da vida e o alimentador de uma boa amizade. Merecidas foram as homenagens. Obrigada por teres gostado delas.
Um forte abraço também.
Amiga, linda a homenagem que prestou ao seu amigo. Mais uma vez, revela enorme sensibilidade e elegância.
ResponderExcluirParabéns.
Abçs.
João Lucas