Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
AMÁ-LA, OU MELHOR, AMAR-TE....
A piada que citei no texto acima é esta:
O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada :
- Querida, eu quero amá-la.
A mulher, que estava dormindo e se acordou ao ouvir a voz cavernosa do marido, com a voz embolada, responde:
- A mala... ah! não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.
- Não é isso querida, hoje vou amar-te.
- Por mim, você pode ir até Júpiter, até Saturno e até à puta que o pariu, desde que me deixe dormir em paz...
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Amiga, é o preço que pagamos por usar um linguajar mais rebuscado: poderemos não ser entendidos.
ResponderExcluirAbçs.
João Lucas
Olá, João Lucas!
ResponderExcluirTens toda a razão. Nem sempre falar correto é o mais adequado e, num país em que o nível de leitura e educação é pífio, a correção gráfica fica ainda mais difícil.
Abraços.
Ahahahahahah!!
ResponderExcluirSENSACIONAL!!!