segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Gremista, eu?

Uma freira faz sinal para um táxi parar. Ela entra e o taxista não pára de olhar para ela:
- Por que você me olha assim?


Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida...

Ela responde:
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.

- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca por uma freira...

A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem que ser solteiro, GREMISTA e também católico.

O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro, GREMISTA desde criancinha e até sou católico também!

A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pare o carro ali na próxima travessa.


O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo beijo na boca daqueles de cinema.
Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:

- Meu filho - diz a freira - Porque é que está chorando?

- Perdoe-me, Irmã, mas confesso que menti: sou casado, Cruzeirense e sou evangélico.

A freira conforta-o:

- Deixa pra lá. Estou a caminho da parada gay na Redenção, sou travesti, me chamo Alfredo e torço pro INTERNACIONAL.

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