quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O Bêbado e a equilibrista

Gosto tanto da Elis Regina como do Roberto Carlos. Quando essa cantora morreu, chorei copiosamento como se tivesse perdido uma grande amiga ou uma parente. Com ela, parecia-me ver desaparecer os sonhos de crescimento e o romantismo.

Quando assisti a esta interpretação, percebi que, no Brasil,  não apareceria outra intérprete e cantora como ela.

Confiram.


2 comentários:

  1. Arlete,falar em Elis é falar com o coração repleto de sentimentos.Mas entro aqui para abraçar e parabenizar a minha amiga que hoje é destaque em Zero Hora,teu artigo é tão verdadeiro que fiz cópia e vou emoldurar e colocar na parede,são verdades que teríamos que ler,pensar e tomar uma atitude com tudo o que vira rotina em nosso País.Lembro quando colocastes em teu blog com o titulo "Uma canção para os brasileiros" tivemos umas "trocas de idéias" já profetizando que o artigo tinha tudo para ser destaque.Estou super orgulhoso,uma alegria para o teu coração que muito merece.Vive esse dia com muita vibração e um champagne,frances para brindar com o maridão.

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  2. Amigo querido! Como sempre, generosíssimo em enaltecer o que escrevo ou posto aqui. Sabes por que mandei para ZH aquele texto?
    Ontem, pela manhã, o Rodrigo, meu filho, indagou-me por que não escrevia + para ZH. Aleguei que me desmotivara. À tarde, baseada nos elogios que fizeste ao texto "Uma canção para os brasileiros", dei uma adaptada e o enviei. Surpresa senti às 11h, quando a Daniella me ligou feliz, dizendo do seu orgulho e emoção com a publicação dele. Ainda não havia lido o jornal, envolvida com outras atividades.
    São essas coisas que fazem o doce sabor de viver.
    Obrigada sempre por me valorizares.
    Um forte abraço.

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