terça-feira, 1 de novembro de 2011

A insustentável leveza da mulher


Leiam que poema lindo, escrito por Lisiê Silva e enviado pela Marli, o meu Anjo Número Um.

A mulher é o único ser da criação,

que abriga dentro de si, um templo.

Só ela sabe ser Deusa, e ser Santa,

ser Rainha e ser Mulher,

Ser forte quando precisa,

e ser frágil quando quer.


Mulher que gera outras vidas,

e cria a humanidade.

Que sabe ser estrela,

e sabe ser saudade.

Só ela sabe ser mulher e ser menina,

ser sedutora e ser seduzida.

Ela é Luz quando brilha,

é Paz quando acalma e tranqüiliza.

Ela é música quando é alegria,

é ritmo vibrante quando improvisa.

Ela é tempestade quando chora,

ou um Vulcão quando Ama.

Ela sofre discriminação, é incompreendida,

mas sabe superar.

Sofre preconceitos, tem lá os seus defeitos,

mas sabe perdoar.

Só ela consegue lutar pela vida,

se transformando em fera,

mas sem perder a doçura.

Mulher que fecunda um novo ser,

também sabe ser um anjo de candura.

É mulher e é amante,

é companheira e é guerreira,

Ela pode até perder a luta,

mas nunca perde os seus ideais...

Ela pode até perder os seus amores,

mas nunca desiste dos seus sonhos.

É feminina, sensível, amável,

sem perder a força.

Ela é ternura quando envolve,

é segredo quando encanta.

Assim como a lua, ela tem as suas fases,

todas imprevisíveis, todas incomunicáveis.

A mulher é o maior de todos os mistérios,

que o Homem ainda não conseguiu desvendar.

*Autoria: Lisiê Silva.

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