É quase difícil de acreditar, mas vocês imaginam quando a frequência de interessados neste blog cai drasticamente?
Pasmem, meus encantadores visitantes letrados!
É quando faço postagens que envolvem as distorções ou os erros orais ou escritos que tanto massacram a Língua Portuguesa, tão “mal falada” neste Brasil sem z.
Não se esqueçam de que há o Brazil com z para “inglês ver”, que é o deleite e a terra sem dono dos políticos e o Brasil, assim, humildezinho, mas com s. O Z lhe dá importância, todavia “cheira” à corrupção, falcatruas e roubalheira.
Já o Brasil com S lembra pobreza, descaso com o povo, gente que trabalha e sofre, falta de vagas em hospitais, insegurança quase absoluta nas grandes e, agora, até nas pequenas cidades como a minha. Só quem não conhece o país, pode afirmar que tudo está bem. Será válido ou lícito trocar o Bolsa-família e todas as bolsas distribuídas às pampas em troca do voto de uma suposta leva de ex-miseráveis.?
Em lugar de bolsas de todo tipo e carimbo, deveriam investir mais para gerar mais empregos, incentivar as crianças ao acesso à escola de qualidade, pagar melhor aos professores para tornar a carreira do Magistério mais atrativa a pessoas talentosas, criativas e inteligentes.
Já o Brasil com S lembra pobreza, descaso com o povo, gente que trabalha e sofre, falta de vagas em hospitais, insegurança quase absoluta nas grandes e, agora, até nas pequenas cidades como a minha. Só quem não conhece o país, pode afirmar que tudo está bem. Será válido ou lícito trocar o Bolsa-família e todas as bolsas distribuídas às pampas em troca do voto de uma suposta leva de ex-miseráveis.?
Em lugar de bolsas de todo tipo e carimbo, deveriam investir mais para gerar mais empregos, incentivar as crianças ao acesso à escola de qualidade, pagar melhor aos professores para tornar a carreira do Magistério mais atrativa a pessoas talentosas, criativas e inteligentes.
Não viverei, mas meus descentes verão como será o Brasil de amanhã, que tipo de crianças e jovens de hoje serão o seu futuro.
Ah! Quanto à política e a seus gestores, esse lamaçal tende a aumentar.
Ah! Quanto à política e a seus gestores, esse lamaçal tende a aumentar.
E o povo quietinho, quietinho, sem lideranças, “sem lenço, sem documento”, porém com “a bolsa” garantida e que o miserabiliza ainda mais...
Feito o desabafo, voltemos ao BraZil com Z (Ops!) e o com S, digo, palavras em que se usam essas duas irmãs gêmeas na sonoridade, mas divergentes na grafia.
Psiu! Não fujam daqui! Mostrarei só 20 palavrinhas!
Devemos usar Z em:
Singeleza, baliza, assaz, talvez, batizar, buzina, deslizar, higienizar, gazear, indizível, prazeroso
Usamos S em:
Analisar, pesquisar, japonesinha, Marisa, através, freguesa, despesa, pretensioso, espontâneo, esplêndido
Se lhes foi de alguma utilidade...
P.S.: A postagem de hoje é um teste para ver se continuam desinteressados com o idioma que deveriam, como “futuro país primeiro mundista” como apregoava o Lula, investir para não errarem...
Pensem nisso!
Arlete,não existe desinteresse e sim conformismo.O PT amordaçou todas as lideranças do País,o ex Presidente da UNE dá época dos cara pintados,foi Prefeito,Deputado e hoje é Senador,a OAB recebe doações de terrenos para construção de suas sedes,estamos todos conformados,para encerrar a Globo mostrou a unica maneira de comemorar os gols,e ganhar um boneco.E o Grêmio,três penaltis para marcarem sómente um,é o imortal tricolor ressurgindo das cinzas.Desculpe se me alonguei.
ResponderExcluirOlá, amigo querido!
ResponderExcluirFizeste uma sinopse bem interessante sobre o conformismo dos brasileiros, embora eu tenha alertado para o desinteresse no aprimoramento dó nosso idioma, o português. Mesmo assim valeram as tuas palavras como um incentivo para, baseada na temática, escrever um artigo para o ZH.
Volta sempre.
Um forte abraço.
Arlete
Olá, amigo querido!
ResponderExcluirFizeste uma sinopse bem interessante sobre o conformismo dos brasileiros, embora eu tenha alertado para o desinteresse no aprimoramento do nosso idioma, o português. Mesmo assim valeram as tuas palavras como um incentivo para, baseada na temática, escrever um artigo para o ZH.
Volta sempre.
Um forte abraço.
Arlete
Psiu! A postagem dupla foi erro da blogueira de meia tigela aqui...
ResponderExcluirArlete,entendi perfeitamente a tua preocupação com o desinteresse pela lingua portuguêsa,quando me referi a conformismo é para dizer que o próprio MEC orgão maior do ensino no País não consegue fazer o ENEN sem maracutaia,o Piso do Magistério com o acordão do Supremo Tribunal Federal os Governadores ca..... e não cumpriram,não precisa escrever na ZH,só gostaria que fostes uma que nos teus cursos alertasse para o conformismo que todos vivem,os vereadores de Porto Alegre se auto aumentarão em 74%.Tenho consiência que estou perdendo o meu tempo,mas como exploro o teu blog aproveito.Tchau.
ResponderExcluirOlá, amigo querido!
ResponderExcluirJamais perdes tempo em fazer os teus comentários. Sempre me induzem a maiores reflexões sobre o tema abordado.
Quanto a fazer alertas com o conformismo, venho fazendo isso em todos os lugares por onde passo fazendo os meus cursos e palestras. Mesmo de forma mais amena, nos artigos para ZH, “dou puxões de orelhas” em todos os segmentos da sociedade: cidadãos em geral e, em especial, aos pais, filhos, professores, alunos,. Extravaso no tocante à política, aos corruptos e aos corruptores.Às vezes, nas entrelinhas.
Vou tomar coragem e escrever tudo o que penso sobre todo esse lamaçal que tem feito do país uma verdadeira cloaca de sem-vergonhices. Quem viver verá... Ahahahah!
Um forte abraço.
E volta sempre!
Arlete
Amigo!
ResponderExcluirHá muito queria te contar isto: mais pessoas que possas imaginar, além de lerem o que posto, leem também os comentários. E, para tua surpresa talvez, quase todas querem saber quem é o meu Anjo Número Dois, devido aos carinho e enorme interação que se estabeleceu entre nós.
Ah! Ando preocupada com outro bom comentarista: o João Lucas. Faz um bom tempoi que não aparece aqui. Fico pensando: será que morreu como o Neto?! O último era ium encantador bisavô que me enviava e-mails contando como os familiares dele adoravam as histórias em que contava fatos hilários acontecidos comigo, artigos que eu chamava de "Hitórias que vivi". Desapareceu e fui atrás de notícias dele. Dera-se o passamento para minha enorme tristeza. Parece incrível, mas os vínculos virtuais geram também afeição, ternura, tristeza, alegria, raiva, felicidade. Podes crer!
Tchau!
Arlete