domingo, 28 de outubro de 2012

O inquietante perfume de cravos



Alguém me perguntou quando publicarei o meu livro. Os contos já estão prontos. O título já foi escolhido por minha filha muito amada, a Daniella. (O nome escolhido por ela? O inquietante perfume de cravos). Em março darei a luz a ele. Estou escolhendo editora e um artista sensível que faça a capa (quero-a inquietante e linda).

Ante a pergunta sobre o meu livro, calei-me de muitos detalhes, mas, plagiando Otto Lara Resende, afirmei: "Escrever só faz sentido quando o que escrevemos passa por nossas veias." E, das minhas, o sangue se faz rubro, carmim, verde, robusto de esperança, desassossego, espera, ternura, amor e ódio, arrependimento, espera e perdão.

Quero que salte, das páginas dele, a seiva que compacta a vida com seus encantos e desilusões, com a ternura transformada em lágrimas e com o sorriso que resulta em estridente gargalhada.

Quero que seja comido pelos leitores com os olhos ávidos de curiosidade e com  tanta sofreguidão como venho deglutindo todos os bons livros que já li.

Quero que o leitor se encante e queira mais... Então, rendida às expectativas dele, escreverei um romance, que já foi urdido mentalmente e espera impaciente para ressuscitar nas páginas de um novo livro.

2 comentários:

  1. Não ouso perguntar quem fará a revisão, por uma razão óbvia. Outra pergunta, todavia, não quer calar: quem fará a apresentação de seu livro.
    Um abraço!

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  2. Bom dia, Froilam!

    Sabes que eu não havia pensado nisso? Foi ótima a lembrança. Obrigada.

    Um abraço também.

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