sábado, 13 de outubro de 2012

A arte de ser feiz


Bom dia, meus amigos reais e virtuais do coração!

Existe algo mais sem sentido e belo do que sorrir para o brilho do sol? Ou molhar os pés na sarjeta num dia de chuva sem se preocupar com o que estão pensando os passantes? Ou ligar para quem se quer bem só para dizer que o ama? Ou saber que, em algum lugar perdido no tempo, alguém pensa no que viveu e vislumbra o que, ainda poderá viver?

Pode haver algo melhor do que cantar ao vento, colher as flores que adornam o jardim e, ao depositá-las com capricho, nos vasos, encher-se de emoção pelo doce sabor de saber-se o plantador da colheita?

Há algo mais reconfortante do que a paz alicerçada nas coisas boas que se faz ou diz? Pode não se ser feliz sabendo-se vivo, saudável, e dotado de uma força otimista que impele ser o privilegiado a tentar ser melhor, mais amável e generoso com os outros?

Pode existir sensação mais reconfortante ao se ter a certeza de que, em algum lugar, o andante, ao se debater na dúvida ou ser tocado pela momentânea desesperança, alguém indicar o caminho a ser perseguido?

Num pacote envolto com papel dourado, amarrado com a fita mais linda, ofereço a vocês todas as coisas boas, a maior alegria e o desejo de que se concretizem os sonhos tão bem sonhados.

Tenham um sábado e um domingo lindos, lindos!

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