quinta-feira, 5 de março de 2009

As raposas brasileiras


A polêmica gerada quando se supôs ter o presidente francês de Gaulle afirmado que o Brasil não era um país sério, parece estampar a realidade frequente do Brasil. Confirmação notória ao retornarem aos velhos postos, ocupados durante os negros anos da ditadura, os mesmos homens que em nada têm dignificado a nação.

Pelo contrário, Michel Temer, José Sarney, Fernando Collor e turma reproduzem a fábula esopiana com grandiloquência moderna: a raposa cuidando do galinheiro e fazendo os danos jamais evitados.


Vou mais longe, infeliz da pátria que ousa fazer seus dirigentes os líderes da oposição. Aqueles que denunciavam, delatavam os desmandos governamentais, aprimoraram os métodos de corromper as fontes com o intuito de surrupiar os cofres públicos. E com que "galhardia" estão concretizando os feitos!

Minha vontade é uma só, com as devidas desculpas ao rei, Roberto Carlos, que "tudo o mais vá para o inferno" e leve esse bando de traidores da pátria junto para prestarem contas ao demo.


Afinal, o que significa IR PARA?

Eis a força e a sutileza das palavras do idioma luso.

IR PARA significa IR e NÃO retornar mais ou IR por TEMPO INDETERMINADO.


IR A quer dizer IR com PREVISÃO de RETORNO ou por TEMPO PREVISÍVEL, previamente determinado.

E vocês, meus queridos e queridas visitantes, querem que as raposas continuem ou devem IR PARA o inferno ou IR Ao inferno?

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