sexta-feira, 20 de julho de 2012

Corrupção e criminalidade, até quando?



Bom dia, meus queridos e queridas!

Saiu mais um artigo meu em Zero Hora, sob o título "Criminalidade e corrupção, até quando?"

A cada publicação de meus textos, fico mais faceira do que criança de bicicleta nova.
...
Prestigiem-me, lendo mais este artigo. Está na página 17 de ZH de hoje, dia do AMIGO!

Aproveito para dar um abraço muito afetuoso a todas as adoráveis pessoas que compartilham comigo este espaço. FELIZ DIA DO AMIGO e DA AMIGA!

Eis o artigo:

                 Corrupção e criminalidade, até quando?

A criminalidade e a corrupção são assuntos que devem ser abordados com frequência para que maior número de pessoas se engaje em campanhas de mobilização e haja mais cobrança junto a autoridades competentes a fim de combater esses males. Nessa luta, devem se incorporar cidadãos que exerçam lideranças junto às comunidades e aqueles que desejam ver a paz vicejando nos lugares em que foi maculada. Através de campanhas voltadas para a sensibilização de jovens sobre riscos e consequências de gravidez não planejada na adolescência e para a conscientização da necessidade imperiosa do controle da natalidade entre miseráveis e drogados, poder-se-á, dentre outras atitudes concretas, antever saídas para eliminar as barbáries que aterrorizam os lares brasileiros.

Mantido sobre controle o crescimento populacional, tornar-se-á plausível priorizar políticas públicas voltadas para a colocação de pessoas aptas a empregos, oferecer-lhes educação de qualidade, gerando meios para, com ênfase no crescimento individual, ascenderem às comodidades geradas pelo progresso coletivo. Por ato tão importante, adesões devem acontecer sincronicamente entre os Estados para que frutifiquem movimentos direcionados ao controle consciente de todos os envolvidos nessa cruzada tão significativa para a restauração da paz nacional. Sonho não muito distante, caso se efetivasse a união dos chefes do poder Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e representantes das igrejas cristãs, visando à promoção do planejamento familiar e à criação de leis mais rigorosas.

Para que essas atitudes não se restrinjam a intenções, é necessário que os programas governamentais, tidos como formas de ajuda à população mais pobre, revistam-se de mais seriedade e sejam fiscalizados com rigor para que possam atingir os objetivos para os quais foram criados. Além disso, devem-se banir as práticas nocivas que se valem da ignorância e da miserabilidade do povo através da compra de votos e que se ancoram no nascimento de maior número de brasileiros para os políticos se elegerem com facilidade. Junto a estes, deve-se agir com eficiência no combate à criminalidade e à corrupção através de legislação eficaz, investigação acurada e abrangente, transparência nas ações de políticas públicas, liberdade de informação, fiscalização e cobrança de eleitores, reformas no Código Penal criando leis mais rígidas e eficazes para que o sonho de um país melhor se torne realidade.

Ao se intensificar campanhas de conscientização sobre o controle da natalidade entre desvalidos, combater-se a corrupção e a criminalidade, novos lumes brilharão no lindo e desestruturado palco que é o Brasil. É urgente criar bases para se sonhar com mudanças, uma vez que, quando não se tem chão, não se dá asas aos sonhos, pois eles não têm onde pousar.

Publicado em ZERO HORA, página 17, 20 de julho de 2012

3 comentários:

  1. Arlete,parabéns pelo artigo e também pelo Dia do Amigo. Sobre o artigo,um pouco agua com açucar para o meu gôsto,embora é isto que o povo quer ler.Ninguem quer falar em falcatruas e roubalheiras,inclusive a Zero Hora.Não teve nem um orgão da Globo ou RBS que destacaram as vaias que a Presidente recebeu em Brasilia e Rio de Janeiro.Danças conforme a música.

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  2. Feliz dia do AMIGO também.

    Já havia comentado contigo que o artigo mais forte que escrevi, ZH não publicou. Realmente, escrevo para que publiquem, que de boba não tenho nada.

    Ah! O pessoal adorou esse artigo, haja vista os telefonemas... (O meu objetivo é estar SEMPRE em ZH! Isso me abre muitas portas!)


    Um abração.

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  3. Amigo, esqueci de comentar isto: não posso perder a "média" com ZH. Tu conheces alguém que ZH tenha publicado mais artigos, naquele espaço, do que eu? (Não vale o Paulo Brossard que já tem cadeira cativa!)Até agora, desde 2004, só "rejeitaram" dois artigos que enviei aquele jornal. Um indíssimo e o outro "metendo a marreta" no governo petista do Lula e da Dilma. Como não publicaram, resolvi "pegar mais leve"...

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