Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Floresta Amazônica 4
Muita gente pensa que a Amazônia só tem árvores, florestas e águas.
Aos poucos, irei apresentando as suas maiores riquezas.
Hoje, inicio com o guaraná. Palavra de origem tupi (wara'ná), segundo Antônio Houaiss, arbusto trepador (será por isso que é afrodisíaco?) que tem propriedades excitantes, pelo conteúdo de cafeína e teobromina. Também, com componentes com esses nomes, deveria servir como placa de motel! Imaginem, GUARANÁ Motel, este resolve!
Além do fruto ser usado como refrigerante, os nativos fazem o "pão de guaraná", constituido de "massa duríssima" e, para ser consumido, precisa ser desbastado com lima de aço ou com osso hióde (língua do pirarucu). Mas, cá entre nós, haja paciência para se começar a comer esse pão. Deve ser "um santo milagre" para ficarem raspando, raspando... Será o viagra deles?
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