sexta-feira, 26 de março de 2010

Frases sábias em para-choques de caminhão


Vida difícil é a de caminhoneiro, no entanto eles sempre mantêm o bom humor e o manifestam no para-choque de seus caminhões.

Hoje, apresento algumas frases retiradas de veículos de carga que trafegam pelo país.


Confiram:

- 20 Buscar 100 demora 60 aqui e vamos embora.

- Adoro as rosas, mas prefiro as trepadeiras...

- Alegria de poste é estar em mato sem cachorro.

- A mãe me chama de cachorro, a filha dela me chama de gato.

- A mata é virgem porque o vento é fresco.

- A melhor vacina contra a AIDS é a comida caseira.

- A mulher foi feita da costela...imagine se fosse do filé.

- Antes dava um boi para não entrar numa briga, hoje brigo por um bife!

- Aonde vamos parar? Até Papai-Noel anda saindo com veados.

- As mulheres perdidas são as mais procuradas.

- A terra é virgem porque a minhoca é mole.

- A única mulher que andou na linha, o trem pegou.

- Cabelo ruim é igual a bandido... ou tá preso ou tá armado!!!

- Caminhoneiro que tem mulher feia, viaja sempre tranquilo.

- Casamento não é bom e isto é fato verdadeiro, pois o diabo não se casou e Jesus morreu solteiro.

- Chifre é como dentadura: No começo, incomoda...mas depois a gente acostuma!

- Coceira de rico é alergia, de pobre é sarna!

- Cuide bem do seu filho, antes que um traficante o adote.

- De nada adianta ter uma barriga de tanquinho se a torneira for pequena.

- Em casa, Maria reza. Na estrada, Mercedes Benze.

- Macho que é macho não chupa o mel, masca abelha.

- Eu sou imortal, pois não tenho onde cair morto!

- Eu sou U 1000 D.

- Galinha velha dá bom caldo, mas sao as frangas novas que fazem o Galo cantar!

- Sapo tem olho grande, por isso vive na lama.

O que acharam do "bom" português lá de cima, na figura?

Congresso Nacional, Brasília 3

" A forma arquitetônica - mesmo contrariando princípios estruturais - é funcional quando cria beleza e se faz diferente e inovadora". (O.N.)

Visão do Congresso Nacional quando saímos à noite

Todo esse espetáculo de linhas puras e geométricas é oferecido gratuitamente

Visão diurna e de impacto

A bandeira tremulando ao vento e nas alturas causa arrepios de emoção

A negritude da noite produz, do Congresso, uma visão de sonhos

O céu de Brasília é de um azul inigualável

O terceiro dia em que estávamos em Brasília,dirigimo-nos ao Congresso Nacional, quando fomos ciceroneados por Juvenal, um cearense falante e simpático, assessor do senador Pedro Simon. Com ele, visitamos e conhecemos locais que nem os próprios senadores sabem que existem.

Como era uma quarta-feira e havia protesto da Cut por questões salariaias, as visitas estavam canceladas. Menos para nós, porque conhecíamos a assessora direta, o braço direito e esquerdo de Simon, a Carina, íntima amiga de minha irmã Aloísa.Tudo ficou fácil. Além de sermos fotografados com o senador gaúcho, todos os espaços se abriram para nós graças a ele.

Depois do tradicional cafezinho, fomos conduzidos à entrada do Senado Federal. O luxo com que nos deparamos, causou-nos surpresa e, em parte, justificou a grana pesada gasta em reformas. As paredes, antes forradas com madeira, agora apresentam-se em vidro negro, imponente, emprestando-lhe muito requinte, demonstrativo evidente do poder. Adorei, porque, quem gosta de pobreza são os intelectuais (e apenas no papel). Ainda no Senado, conseguimos entrar no plenário por pouquíssimo tempo por ser vedada a entrada de estranhos. Lá, só podem entrar senadores e seus asseclas. Mesmo assim, conseguimos entrar rapidamente.

No mesmo espaço, conhecemos o museu onde ficam os móveis, as fotos dos presidentes e todos os objetos originais do Senado, desde o tempo da Proclamação da República. Ah! ia me esquecendo: dei uma de criança mimada. Como estavam reunidos os senadores para debater certa lei, todas as TVs do Brasil corriam atrás deles. Eu, ao passar por Sarney, Suplicy, Beto Albuquerque, Zambiasi, Ideli Salvati, Paim e tantos outros, fingi que não os conhecia. Todos faziam questão de cumprimentar a gente, mesmo porque, além de estarmos lá somente nós, afora os lobistas, capangas, assesssores e todo o séquito de bajuladores, é ano eleitoral... Os votados consideram o outro um eventual eleitor deles, portanto um cumprimentinho cai muito bem! Eu, nem ali! (Era a minha vingança, panaca e infantil, é verdade, pelo descaramento corrupto da turma!)

Indo à Câmara dos Deputados, a nossa surpresa foi às avessas. Como casa do povo, tudo é mais modesto, porém mais acolhedor. Ficamos sabendo que os escritórios dos deputados funcionam no anexo Xadrez, cujo acesso se dá por baixo de uma avenida e o meio de transporte é uma esteira com mobilidade eletrônica, conforme vou mostrar nas fotos abaixo. Ficamos sabendo ainda que os dois imponentes edifícios, aqueles ligados pelo corredor suspenso, localizam-se abaixo das bacias , foram construídos, tentando aparentar que saíam diretamente do solo. Descobrimos que elas (as bacias), a virada para baixo representa o Senado, poder fechado, representante dos estados e que a bacia virada para cima lembra abertura, portanto é o símbolo da Câmara dos Deputados, os representantes do povo.

Outra surpresa! Descobrimos que há mais três andares no subsolo e que no 28º andar é expressamente proibida a entrada de qualquer pessoa, além de poucas credenciadas. O porquê da proibição? Ninguém soube nos informar. Em contrapartida, tivemos acesso àquele corredor suspenso. Coisa raríssima de acontecer! Lá estivemos graças ao Juvenal.

Só para lembrar as aulas de História: o Congresso Nacional é o órgão constitucional que exerce, no âmbito federal, as funções legislativa e fiscalizatória do Estado Brasileiro, como funções típicas. Exerce, ainda, duas outras funções atípicas: administrar e julgar. O resto, mostro a vocês por meio de fotos.

O Congresso Nacional é bicameral, sendo composto por duas casas: o Senado Federal e a Câmara dos Deputados. Isso ocorre em razão da forma de estado adotada pelo país: o federalismo. Assim, o Senado Federal representa os Estados-membros, e os seus integrantes são eleitos pelo sistema majoritário. A Câmara dos Deputados representa o povo, sendo os seus membros eleitos pelo sistema proporcional.

O Congresso reúne-se anualmente na Capital Federal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1 de agosto a 22 de dezembro. Até a Emenda Constitucional nº50 de fevereiro de 2006 , o período era de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1 de agosto a 15 de dezembro (Regimento interno da Câmara dos Deputados).

Cada um desses períodos é chamado de período legislativo, sendo o ano conhecido como sessão legislativa ordinária. A legislatura é o período de quatro anos no qual o Congresso se reúne que coincide com o mandato de deputado federal. Quando o Congresso é reunido fora dos períodos legislativos é necessário ser feita uma convocação extraordinária, instalando-se a denominada sessão legislativa extraordinária.

O presidente do Congresso Nacional é o presidente do Senado Federal, já que o presidente da Câmara é o terceiro na sucessão presidencial.

As fotos abaixo foram feitas por Daniella e estão aqui expostas em ordem aleatória, desculpem-me.


Esta foi a primeira visão que tivemos do Congresso

Visão da rampa de entrada

Esta bandeira, assim tremulando, gerou-nos uma emoção indescritível

Olhando de longe parece um laguinho, mas é este lagão e está cheio de peixes

Rampa do Congresso, Daniella e lago

Meus três amores dentro do plenário da Câmara

Móveis do Senado à época da Proclamação da República

Aquela parede ao fundo foi erguida aleatoriamente, contrariando o projeto original, porque as cascatas lançavam muita água para dentro do prédio

Entrada do Senado e da Câmara

Dentro do limite entre os dois Poderes (Entrada interna)

Visão da rampa de acesso,vista da passarela sobre a esteira

Não parece que as duas torres estão sobre as bacias? Elas foram erigidas rente ao chão!

Museu do Senado (Foto: Proclamação da República)


Sofás das instalações do CN no Rio de Janeiro e pintura dos primeiros presidentes do SF

O senador Pedro Simon nos acolheu muito bem

Olha a nossa pose no plenário da Câmara!

Estamos na esteira que passa por baixo de uma avenida e leva aos escritórios dos DFs

Pela esteira da foto anterior e embaixo desta avenida, vai-se aos escritórios dos deputados neste edifício

Salão oval que dá acesso aos dois Poderes

Salão das bandeiras

Daniella, Marianna e Cesar estão na passarela suspensa entre os dois Poderes

O sol parecia brotar de todos os lugares tanta era a luminosidade e a Marianna firme! Nunca "reclamou" de nada. Só nos deu alegria!

COMO FOI CONCEBIDO O CONGRESSO NACIONAL

Na nova capital do Brasil - Brasília, inaugurada em 1960, o Poder Legislativo ganhou uma nova sede: O Palácio do Congresso Nacional. O autor do projeto, Oscar Niemeyer, assim definiu sua concepçoão arquitetônica para a obra:

"Arquitetura não constitui uma simples questão de engenharia, mas uma manifestação do espírito da imaginação e da poesia.

No Palácio do Congresso, por exemplo, a composição se formulou em função desse critério, das conveniências da arquitetura e do urbanismo, dos volumes, dos espaços livres, da oportunidade visual e das perspectivas e, especialmente, da intenção de lhe dar o caráter de monumentalidade, com a simplificação de seus elementos e a adoção de formas puras e geométricas.

Daí decorreu todo o projeto do Palácio e o aproveitamento da conformação local, de maneira a criar no nível das avenidas que o ladeiam uma monumental esplanada e sobre ela fixar as cúpulas que deviam hierarquicamente caracterizá-lo. Tivesse estudado o Palácio com espírito acadêmico, ou preocupado teríamos uma construção em altura. ... que hoje se estende em profundidade, além do edifício, acima da esplanada, entre as cúpulas, abrangendo a Praça dos Três Poderes e os demais elementos arquitetônicos que a compõem, somando-se plasticamente e tornando, assim, a perspectiva do conjunto muito mais rica e variada.

A cúpula da Câmara dos Deputados demandava um estudo cuidadoso que a deixasse com que apenas pousada sobre a esplanada, isto é, a cobertura do prédio; o mesmo acontecia com esta última, cujo topo é tão fino que ninguém imagina constituir, internamente a galeria do público que liga os dois plenários. Internamente, o projeto procura criar os grandes espaços livres que devem caracterizar um palácio, para isso utilizando elementos transparentes que evitam transforma-los em pequenas áreas. A forma arquitetônica - mesmo contrariando princípios estruturais - é funcional quando cria beleza e se faz diferente e inovadora."


Amanhã estarei aqui com a nossa visita ao Memorial JK.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Brasília, a dama rica 2

MUSEU DE VALORES E EXPOSIÇÃO CANDIDO PORTINARI EM OBRAS



Uma das primeiras visitas diurnas feita por mim, o César Augusto, a Daniella e a Marianna, em Brasília, efetivou-se no Banco Central, onde visitamos o Museu de Valores e a exposição de Candido Portinari.

O Museu de Valores situa-se no 1º. subsolo do Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília.
O espaço aberto ao público, alvo do interesse e da nossa atenção, ocupa uma área de 1300 m2. Esse espaço abriga as seguintes atrações: Sala Brasil, Sala Mundo, Sala Ouro, Sala Emissões do Banco Central do Brasil, A Sala Curiosidades Monetárias, Sala Outros Valores, Sala Fabricação do Dinheiro e uma máquina de cunhar de 1937 para a distribuição de medalhas-brindes aos visitantes.

Na Sala Brasil, estão expostas moedas, cédulas e outros valores impressos que circularam no país. Parte dos 500 anos da história dos meios de pagamento e investimentos estão ordenados num percurso que marca os períodos Colônia e Reino-Unido. Entremeando as peças expostas, encontram-se reproduções fotográficas de obras de arte e outras imagens que reforçam o entendimento do objeto num contexto histórico, econômico ou social.


Na Sala Mundo, viajamos por cerca de 50 países representados pelos sistemas monetários e painéis fotográficos reproduzindo as imagens mais conhecidas das diferentes regiões do mundo.

A Sala Ouro é a que mais nos atraiu. Lá encontramos oito vitrines exibindo as diversas formas do ouro: in natura; os instrumentos de fundição; o ouro amoedado e de investimento; o ouro usado em medalhas, sinetes e condecorações; as barras good delivery, negociadas em bolsas internacionais de ouro; o processo eletrolítico de refino; e, entre várias barras e pepitas, encontra-se a maior do Brasil. Essa pepita pesa cerca de 60 kg e foi encontrada em Serra Pelada (PA), em 1983. É considerada, por sua formação geológica, uma das mais raras do mundo.


A Sala Emissões do Banco Central, inaugurada em março de 1997, exibe cédulas e moedas brasileiras emitidas desde 1964, ano de criação do Banco Central, até os dias atuais. A cada lançamento de cédulas ou moedas, esta sala é acrescida de exemplares que esclarecem, principalmente ao público infantil e estrangeiro, o quadro atual do meio circulante brasileiro.


A Sala Curiosidades Monetárias mostra vários aspectos interessantes relacionados com o dinheiro ao longo da história: curiosidades econômicas, diferentes processos de impressão e falsificação de cédulas, moedas de diversos formatos, tamanhos e materiais, com destaque para alguns exemplares das menores e mais antigas moedas do mundo.

A Sala Outros Valores expõe pequena amostra das coleções de medalhas, moedas comemorativas, condecorações, sinetes, vales e títulos.

Na Sala Fabricação do Dinheiro, a Casa da Moeda do Brasil apresenta diferentes etapas do processo de impressão de cédulas e de fabricação de moedas e da produção de diversos documentos contendo elementos de segurança. Doada pela Casa da Moeda do Brasil ao Museu de Valores, a Máquina de Cunhar de fabricação alemã, com capacidade de cunhagem de até 110 peças por minuto, funcionou no período de 1937 a 1973.

Além desses espaços, o Museu possui, ainda, áreas destinadas às exposições temporárias, às atividades complementares com estudantes. O espaço utilizado para o trabalho com as escolas está equipado com televisão e videocassete.

O acervo do Museu de Valores é composto de cerca de 125.000 peças, brasileiras e estrangeiras, abrangendo dos mais antigos aos mais modernos meios de pagamento. A memória da evolução das diversas formas de riqueza do homem está ali representada. São condecorações, medalhas, documentos históricos. São títulos públicos e particulares, como debêntures, ações, bônus, cheques, apólices, cartões de crédito. Há também os vales impressos ou cunhados, os jetons e os sinetes.

O acervo contém, ainda, documentos e objetos que caracterizam o progresso tecnológico da fabricação de dinheiro, como matrizes de cédulas, cunhos, estudo de cores, discos monetários, desenhos originais de cédulas e moedas.

O ouro ocupa posição de destaque no acervo, uma vez que o Banco Central, depositário da reserva-ouro do país, tem no Museu o espaço ideal para levar ao conhecimento público a sua beleza, a raridade e a utilização do ouro.

A exposição de instrumentais de refino, comercialização e investimento atraiu, sobremaneira, a nossa atenção.
Entretanto, no campo dos valores, o elo mais significativo entre o passado e o presente está calcado na história de moedas e cédulas. De fato, a moeda, ao longo dos últimos 2500 anos de civilização, tem assumido lugar de destaque entre os valores criados pelo homem.

Além da atração exercida por sua beleza, a moeda representa inesgotável contribuição para a humanidade ao refletir os vários aspectos culturais de um povo. Muitas construções e esculturas famosas da antiguidade, desaparecidas com o tempo ou com a depredação causada pelo homem, encontram nas moedas seu único registro pictórico. A história política, econômica e social de uma determinada época pode, através dela, ser deduzida ou interpretada com segurança. Esse pequeno pedaço de metal, fonte inesgotável de informações autênticas, pode lançar luzes quanto às condições econômicas, industriais e científicas, à religião, à educação, ao governo, ao progresso das artes e às mais diversas facetas de nossa civilização.


O dinheiro, portanto, é a razão de ser do Museu de Valores. Seus cofres abrigam cédulas e moedas marcadas por expressões de riqueza, lembranças, emoções, vitórias. Ao transmitirem os usos e costumes dos mais diversos povos, as moedas denotam sua força mística e mítica. A própria origem da palavra moeda indica essa influência: é derivada da deusa Juno Moneta, em cujo templo, em Roma, cunhavam-se moedas. Na Grécia antiga, as oficinas monetárias eram instaladas nos templos religiosos e suas moedas cunhadas com figuras de deuses. Ainda hoje, é comum sua utilização como amuleto em ritos de seitas e religiões e em jogos adivinhatórios. É comum o hábito de turistas atirarem moedas em fontes e poços.

Abaixo, apresento a vocês os objetos que mais nos impressionaram:


Comendas oferecidas a presidentes

A maior pepita de ouro do mundo em exposição está no Brasil, no Museu de Valores do Banco Central, em Brasília, DF. Ela foi descoberta por Júlio de Deus Filho, em setembro de 1983, em Serra Pelada, PA. Tem 60,8 kg e recebeu o nome de Canaã.

Estas são moedas de ouro, os famosos escudos.

Quando nos deparamos com estas barras de ouro, o fascínio se instalou em nossos olhares. Tanto ouro trancafiado numa vitrine e tantos brasileiros morrendo por falta de...tudo!

Visitamos, também, a exposição “Candido Portinari em obras” no Banco Central.A exposição foi a forma encontrada para homenagear esse pintor genial, para isso, estão sendo exibidos 15 painéis do nosso mestre modernista. O evento, que ocorre em Brasília, vai até o dia 27 de junho do próximo ano.

Candido pintou mais de 5 mil obras ao longo de sua vida. A coletânea vai desde pequenos esboços a enormes murais. Dentre os seus quadros mais famosos, podemos citar:

Seringueiros (1954), Jangada do Nordeste (1954), Bumba-meu-boi (1956), Frevo (1956), Samba (1956), Baianas (1956), Garimpo em Minas Gerais (1956), Descobrimento (1956), Anchieta (1956), Bandeirantes (1956), Gaúchos (1954) e Vaqueiros do Nordeste (1954). Além destas obras, também estão expostas o "Descobrimento do Brasil" (1954-55), "Figura em Paisagem" (1938) e "Paisagem de Petrópolis" (1952).


Candido Portinari é, sem dúvida nenhuma, um dos maiores nomes da arte brasileira. Ele nasceu em 1903, na cidade do Rio de Janeiro, e conseguiu alcançar enorme projeção internacional.

As pinturas de que mais gostamos foram:

Descobrimento do Brasil

Seringueiros

Samba

O lavrador de café

Clarinetista

Baianas

Amanhã, retornarei com a nossa visita ao Congresso Nacional.