Mais versinhos para chamar de meus...
UM TEMPO SEM TEMPO
(Arlete Gudolle Lopes)
O tempo é o somatório de todos os tempos:
Os bons, os ruins e os nem tanto.
É uma brisa que se plasma
Para virar vento.
Vento forte, vento frio...
O tempo é o matraquear
de compassos sem compromissos,
de ruídos descompassados, de sons sem graça
que cismam em se fazer ouvir.
O tempo é a prece nos lábios secos da beata.
É o pranto da mulher traída...
É o descompasso entre o riso e a dor.
O tempo é o tudo e o nada,
O eco e o silêncio,
A alegria e a desgraça.
É o balbucio e o discurso,
A calmaria e a pressa,
O trabalho e o ócio...
Os doces momentos e
O turbilhão que os afasta.
É o encontro e a partida,
O beijo, o abraço,
A carta esquecida,
O desafeto e o perdão.
É a sombra na terra
Que se esvai lentamente
Sabendo que o abstrato e o concreto
Jamais se unirão.
O tempo é a soma e a subtração do bem e do mal.
O múltiplo e o dividendo entre
A fartura e a miséria,
A vida, a espera e o muito mais...
Se leram, aceitem as flores. UM EXCELENTE DOMINGO!
(Arlete Gudolle Lopes)
O tempo é o somatório de todos os tempos:
Os bons, os ruins e os nem tanto.
É uma brisa que se plasma
Para virar vento.
Vento forte, vento frio...
O tempo é o matraquear
de compassos sem compromissos,
de ruídos descompassados, de sons sem graça
que cismam em se fazer ouvir.
O tempo é a prece nos lábios secos da beata.
É o pranto da mulher traída...
É o descompasso entre o riso e a dor.
O tempo é o tudo e o nada,
O eco e o silêncio,
A alegria e a desgraça.
É o balbucio e o discurso,
A calmaria e a pressa,
O trabalho e o ócio...
Os doces momentos e
O turbilhão que os afasta.
É o encontro e a partida,
O beijo, o abraço,
A carta esquecida,
O desafeto e o perdão.
É a sombra na terra
Que se esvai lentamente
Sabendo que o abstrato e o concreto
Jamais se unirão.
O tempo é a soma e a subtração do bem e do mal.
O múltiplo e o dividendo entre
A fartura e a miséria,
A vida, a espera e o muito mais...
Se leram, aceitem as flores. UM EXCELENTE DOMINGO!
O tempo é o somatório de todos os tempos:
Os bons, os ruins e os nem tanto.
É uma brisa que se plasma
Para virar vento.
Vento forte, vento frio...
O tempo é o matraquear
de compassos sem compromissos,
de ruídos descompassados, de sons sem graça
que cismam em se fazer ouvir.
O tempo é a prece nos lábios secos da beata.
É o pranto da mulher traída...
É o descompasso entre o riso e a dor.
O tempo é o tudo e o nada,
O eco e o silêncio,
A alegria e a desgraça.
É o balbucio e o discurso,
A calmaria e a pressa,
O trabalho e o ócio...
Os doces momentos e
O turbilhão que os afasta.
É o encontro e a partida,
O beijo, o abraço,
A carta esquecida,
O desafeto e o perdão.
É a sombra na terra
Que se esvai lentamente
Sabendo que o abstrato e o concreto
Jamais se unirão.
O tempo é a soma e a subtração do bem e do mal.
O múltiplo e o dividendo entre
A fartura e a miséria,
A vida, a espera e o muito mais...
Se leram, aceitem as flores. UM EXCELENTE DOMINGO!
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