segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Um olhar sob as flores e o sol

BOM DIA, QUERIDOS E QUERIDAS!

Hoje, o dia acordou emburrado como um velhinho ranzinza. No entanto, ao abrir as janelas, as flores amarelas dos ipês sorriram para mim como se fossem um sol dos mais brilhantes. Percebi que o inverno já quase guarda o poncho para dar entrada à primavera.
 
Foi a visão das flores dos ipês amarelos, que abraçam a minha casa e os amores-perfeitos, que enfeitam as jardineiras das minhas janelas, que me inspirou a fotografar o que vi lá fora e o eternizei em fotos, que chamei de “Um olhar sob as flores e o sol".

Quando estou triste ou algo não sai como espero, olho ao derredor e vejo que o mundo, apesar de minha dor,  ainda é bonito. Basta eu saber como e para onde olhar. Dei-me conta de que, se eu retiver o olhar sobre o próprio umbigo, continuarei prostrada em muito sofrimento. (Isso por que o  2013 roubou-me o que eu acreditava chamar-se SORTE GRANDE, MEGA SENA ACUMULADA, o PARAÍSO). Todas as lágrimas vertidas, e foram em caudais violentos, em cascatas acumuladas, serviram-me para comprovar, mais uma vez, esta máxima: A vida nada nos dá. Apenas nos empresta e depois nos toma!

Chorar é preciso! Sentir-me "coitadinha?" Ah! Isso, comigo, não!

Olhem as fotos. Não são bonitas? Basta saber olhar e sorrir, mesmo que o sorriso se faça escasso.






 

 

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