BOM DIA, amigos e amigas!
A revista LIKE MAGAZINE, a mais chique da Região do Vale do Rio dos Sinos, versão VOGUE, publicou, em página nobre, ao lado da descrição dos livros de Juliano Cazarré, Adriane Calcanhoto, Armando Freitas Filho, o meu livro, "O inquietante perfume de cravos". Aos poucos, a grande mídia está abrindo espaços para que meu "bebê”' exale, bem longe, o seu perfume.
A revista LIKE MAGAZINE, a mais chique da Região do Vale do Rio dos Sinos, versão VOGUE, publicou, em página nobre, ao lado da descrição dos livros de Juliano Cazarré, Adriane Calcanhoto, Armando Freitas Filho, o meu livro, "O inquietante perfume de cravos". Aos poucos, a grande mídia está abrindo espaços para que meu "bebê”' exale, bem longe, o seu perfume.
Arlete, agradeço por teres enviado o teu livro. Em primeiro lugar parabéns pela apresentação e muito mais pelo conteúdo, só um senão,na minha,modesta, opinião a atitude do aluno "mijão" tomou todo um capítulo, sendo uma atitude no minimo desrespeitosa com a Professora e seus colegas. Mas respeito como leitor. Espero que tenhas coragem para logo partires para outro.Abraços
ResponderExcluirOh! Amigo muito querido!
ResponderExcluirEstava ansiosa para ver o que tu achaste do livro. Adorei o que escreveste comoveu-me e me encantou.
Quanto ao "mijão", a história realmente aconteceu comigo e,se tivesse denunciado à direção o ato extremado dele, teria sido expulso da escola, caído em definitivo no mundo das drogas. (No conto,para "dramatizar" e dar um final inusitado, induzo o leitor a acreditar que ele morreu. Na vida real,o garoto, hoje um senhor da minha idade, é dono de uma das mais fortes redes de farmácia da região onde mora. É vivo, mantemos contato sempre, viuvou, casou de novo,tem dois filhos médicos e uma filha casada com um americano riquíssimo.Se eu não lhe tivesse perdoado, seria um vencedor? Pensa nisso e "redime" o moço.
Sabes, amigo, vivi histórias fantásticas enquanto professora. Dariam um bom livro!
Um abração e obrigada MESMo por o teres comprado e lido assim tão rápido.
Ah! Vou adorar se me disseres qual foi o conto que mais gostaste. (Sabes qual é o meu predileto? Vais cair duro de surpresa: O tempo da paixão!)((Havia escrito um texto pornográfico mesmo, o Cesar é que me pediu para maneirar, embora tivesse amado o original. Fez isso pensando num grande mercado: as escolas particulares...)
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