Piada sobre judeus

Como havia jurado que não usaria da palavra escrita para ofender, recriminar ou fazer piadas preconceituosas contra as loiras, dei sorte. Vou reproduzir a piada abaixo, que recebi de meu Amigo Anjo Número Dois e a reconstituo aqui porque adorei o humor sarcástico contido nela e que bem reproduz o folclore acerca de portugueses e de judeus. (Não há nada que posso melindrar-te, querida loira amiga!)

"Não se sabe como, mas um judeu conseguiu pegar dinheiro emprestado de outro judeu. Acontece que o segundo nunca pagava nenhuma de suas dívidas, e o primeiro nunca deixava de receber o que lhe deviam. O tempo passou, o judeu endividado enrolando, e o outro judeu atrás dele. Até que um dia, cruzaram-se no bar de um português. Foi só se avistarem que ligeirinho se armou a "bailanta" e começaram uma tremenda discussão.

O judeu caloteiro, encurralado, não encontrou outra saída: pegou o revólver, que carregava acintosamente na cintura, encostou na própria cabeça e disse:

-Eu posso ir para o inferno, mas não pago essa dívida!

Dito isso, puxou o gatilho, caindo mortinho da silva no chão.

O outro judeu não quis deixar por menos. Pegou o revólver do chão, encostou na cabeça e se saiu com esta:

-Eu vou receber essa dívida, nem que seja no inferno!

Puxou o gatilho, PUM! caindo morto no chão também, já se fazendo acompanhar do capeta, sempre disposto a satisfazer vontades.

O português, que observava tudo, pegou o revólver do chão, encostou na cabeça e, com aquela sabedoria asinina que só os portugas são detentores, bradou em alto e bom tom, reforçando os erres e os esses, rangendo, em fúria masoquista, os dentes, tingidos pela nicotina:

-Pois eu não perco essa briga por nada!"

Muito boa, meu Amigo Anjo Número Dois! Piada de salão mesmo!