Quanto a nós, meu marido, minha filha, minha neta, minha irmã, meu filho, a namorada e meus cunhados não destoamos dos demais convivas. A Marianna brilhou quase tanto quanto a noiva. Correu, dançou, encantou.
Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Meus amores e eu
Quanto a nós, meu marido, minha filha, minha neta, minha irmã, meu filho, a namorada e meus cunhados não destoamos dos demais convivas. A Marianna brilhou quase tanto quanto a noiva. Correu, dançou, encantou.
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Arlete,linda festa,sem desmerecer nenhum vestido mas o da tua filha é deslumbrante,parabéns pelo bom gôsto.
ResponderExcluirMaria.Valentina, meu amigo!Realmente, era o mais lindo vestido da festa. A minha menina é linda mesmo! E a Marianna estava fabulosa, dançava, corria, falava com as pessoas e a vovó correndo atrás.
ResponderExcluirAh! De tão feliz com o teu comentário, esqueci-me de te agradecer pelo elogio à minha deslumbrante filha. (Sou enlouquecida de amor por ela!)
ResponderExcluirQue lindas nossas fotos, mas tbm meus 'veiinhos' estavam deslumbrantes com suas belíssimas 'fateotas'.
ResponderExcluirFico tão feliz em nossa família assim, unida e feliz!
Amo vcs! Amo, amo, amo...sem fim!!!
Mil bjks e muiiitas saudades!!
Filha amada! Eu te olhava, linda, correndo atrás da Marianna e pensava: a minha filhotinha é sempre a mais bonita! Lembras? Até nas roupas de festa que eu fazia para ti, tu sempre eras a mais bonita e com o vestido mais lindo! Viva "nóis" E a Marianna está "pintando" Imagino como será! Com o "poderio" que vocês têm e eu não tinha. Comigo, era só amor, suor e Eta! trabalho!
ResponderExcluirE o Cesinha? Era o marido mais lindo da festa . Mais bonito que o noivo. Vocês formam um casal nota mil. Lembrei-me do César e eu. Como éramos bonitos. Hoje somos um "mal traçado" rascunho do que já fomos. (É esse lado da velhice que sempre me apavorou: a degradação!)
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