Hoje amanheci nostálgica, saudosa de dar abraços nos filhos distantes e nos amigos. Então, afogada no que vivi, recordo-me deles com afeto e muito carinho.
Errei muito na criação de meus filhos, mimei-os em demasia, construí uma reforçada couraça anti-sofrimento em cima deles, todavia, de uma coisa que nenhum deles pode se queixar, e nem eu, é do compartilhamento do afeto, das gentilezas, das atitudes educadas, da prodigalidade dos beijos e dos abraçose das dpoces cumplicidades. Eu lhes revelava as minhas pequenas "sacanagens" e eles me confidenciavam os seus segredos mais reveláveis.
Procurei gravar em seus cérebros que o "ter" é muito bom desde que venha acompanhado de um "ser" generoso e prestativo. Ensinei a eles, também, que, por não terem que administrar fortunas, sem parcimônia e sempre no superávit, deveriam administrar os sentimentos.
Se essa foi a grande lição que lhes ensinei e aprenderam, estou apaziguada com a vida porque procurei, pelo exemplo, mostrar a eles que o olhar sobre as pessoas e as coisas deve, acima de tudo, ser guiado pelo coração. Demonstrei-lhes que, antes de apontarem ou verem os defeitos nos outros e nas coisas, precisariam procurar-lhes o lado mais bonito da aparência física e do caráter, repetindo-lhes, reiteradas vezes: "quem não tem defeitos, que atire a primeira pedra."
Chegado o meu final, espero que bem velhinha, mas muito lúcida e ainda inteiraça, que a terra me seja leve e os céus me acolham com carinho...
Ah! Ensinei-os a elogiar sempre que acharem algo, alguém, um feito, um ato bonito e bom. Emprestei a essa manifestação sinceridade e emoção, porque, para mim, o elogio tem a configuração de uma rosa das mais lindas e o sabor de todos os doces mais bonitos e saborosos. Aqueles que, uma vez provados, nunca mais esquecidos.
Penso que o consegui ser o que planejei ser e lhes incutir que fossem. No entanto, junto com o papel de mãe, procurei ser companheira, amiga, cúmplice. Se um deles ler estes meus escritos, poderá me escrever se o revelado em palavras é realidade ou não passou de um sonho meu...
Errei muito na criação de meus filhos, mimei-os em demasia, construí uma reforçada couraça anti-sofrimento em cima deles, todavia, de uma coisa que nenhum deles pode se queixar, e nem eu, é do compartilhamento do afeto, das gentilezas, das atitudes educadas, da prodigalidade dos beijos e dos abraçose das dpoces cumplicidades. Eu lhes revelava as minhas pequenas "sacanagens" e eles me confidenciavam os seus segredos mais reveláveis.
Procurei gravar em seus cérebros que o "ter" é muito bom desde que venha acompanhado de um "ser" generoso e prestativo. Ensinei a eles, também, que, por não terem que administrar fortunas, sem parcimônia e sempre no superávit, deveriam administrar os sentimentos.
Se essa foi a grande lição que lhes ensinei e aprenderam, estou apaziguada com a vida porque procurei, pelo exemplo, mostrar a eles que o olhar sobre as pessoas e as coisas deve, acima de tudo, ser guiado pelo coração. Demonstrei-lhes que, antes de apontarem ou verem os defeitos nos outros e nas coisas, precisariam procurar-lhes o lado mais bonito da aparência física e do caráter, repetindo-lhes, reiteradas vezes: "quem não tem defeitos, que atire a primeira pedra."
Chegado o meu final, espero que bem velhinha, mas muito lúcida e ainda inteiraça, que a terra me seja leve e os céus me acolham com carinho...
Ah! Ensinei-os a elogiar sempre que acharem algo, alguém, um feito, um ato bonito e bom. Emprestei a essa manifestação sinceridade e emoção, porque, para mim, o elogio tem a configuração de uma rosa das mais lindas e o sabor de todos os doces mais bonitos e saborosos. Aqueles que, uma vez provados, nunca mais esquecidos.
Penso que o consegui ser o que planejei ser e lhes incutir que fossem. No entanto, junto com o papel de mãe, procurei ser companheira, amiga, cúmplice. Se um deles ler estes meus escritos, poderá me escrever se o revelado em palavras é realidade ou não passou de um sonho meu...
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