Virei poeta sem querer, graças à insistência de meu marido, o meu doce CÉSAR AUGUSTO.
Quarta-feira, 15 de março, tendo-o como meu centro de inspiração, escrevi o poema abaixo.
Li os versos para ele.
Emocionado com a homenagem, me disse: Manda para o RICARDO CHAVES, o titular de ALMANAQUE GAÚCHO. Mandei.
Foi publicado hoje, na página 36 de ZERO HORA.
TRANSMUTAÇÕES
ARLETE GUDOLLE LOPES
Vesti-me de mares e de vendavais.
Coroei sonhos de ventos e calmarias,
Abortei tuas preces e os teus silêncios
E me refiz nas cores do arco íris.
Parti insana em busca do teu amor,
Colhi esperas e destemperanças.
Acalmei-me no acalanto da canção
Composta pelo teu suave suspirar.
Me fantasiei de nuvens e de estrelas
E me perdi na fúria de teus abraços.
Fiz-me ternura e encantamentos
E não te fiz senhor de meus rancores.
Plasmei as noites em doces agonias
Para velar teu sono e teus tormentos,
Redimida na angústia da espera
Construí castelos para te receber,
Ó! Senhor e Príncipe dos meus amores.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom-Dia! Li Transmutação em ZERO HORA - Almanaque Gaúcho.Postei -a em http://cangucuemcores.blogspot.com.br/2015/04/transmutacao-arlete-gudolle-lopes-imagem.html - Canguçu em Cores.
ResponderExcluirParabéns!
Olá, Loila! Obrigada por tua generosidade em postar esse meu poema.
ResponderExcluirUm forte abraço.