Todo mundo erra inclusive você! Não foi à toa que o notável professor de Português e gramático Édson de Oliveira escreveu um compêndio gramatical gostoso e elucidativíssimo com o sugestivo título que inicia este texto. Por desatenção ou insapiência, muitas vezes, cometi deslizes escritos neste blog. Não fosse o olhar de lince de meu Anjo Número Um, a Marli, (que me abandonou e foi linçar em outra freguesia) eu não teria visto os erros que aqui cometia.
Hoje, mais atenta, só publico alguma coisa depois de revisar e revisar. Se aparece alguma palavra em vermelho como insapiência e linçar, não foi erro, não! Dei-me o luxo de euzinha recriar essas palavras. Afinal, o texto é meu e escrevo como quero! Eheheheh! Essa é uma liberdade que os ousados ou os detratores do idioma podem se dar... (Ou pensam que podem...)
SUPETÃO, pois, pois, como dizem os portugas.
Essas “delongas” usei para anunciar que o CORRETO é SUPETÃO (do lat. subitus, súbito), usado apenas na locução adverbial de supetão; de súbito, de repente; inopinadamente, segundo o verbete do dicionário de Antônio HOUAISS de quem sou fã de carteirinha e de cadeira cativa. Bota CATIVA em cima disso!
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