No dia 30 de outubro, recebi, pela primeira vez, a visita de minha netinha Marianna. A expectativa por sua chegada era tão intensa que sentia as horas se arrastarem, como se o tempo estivesse zombando de mim. Foi nessa oportunidade que senti, com toda a sua força, a verdade irrefutável: o tempo é uma questão psicológica.
Se necessitarmos enfrentar algo que nos desagrada, passa rápido demais. No entando, se aquilo por que ansiamos é muito prazeroso, esse mesmo senhor da vida e da morte, passa célere demais.
Não foi diferente nos dias em que pude, literalmente, dormir, sonhar e viver com a Marianna. Os dias empreenderam uma corrida olímpica em direção ao pódio principal. Passaram rápido .
Ficarei, outra vez, à espera de mais uma visita dessa menina tão sonhada e tão linda...
(As fotos aí em cima são da Marianna. Serei uma avó coruja?)
Se necessitarmos enfrentar algo que nos desagrada, passa rápido demais. No entando, se aquilo por que ansiamos é muito prazeroso, esse mesmo senhor da vida e da morte, passa célere demais.
Não foi diferente nos dias em que pude, literalmente, dormir, sonhar e viver com a Marianna. Os dias empreenderam uma corrida olímpica em direção ao pódio principal. Passaram rápido .
Ficarei, outra vez, à espera de mais uma visita dessa menina tão sonhada e tão linda...
(As fotos aí em cima são da Marianna. Serei uma avó coruja?)
Nenhum comentário:
Postar um comentário