Palavras ao Vento é fruto de uma necessidade interior de corrigir deslizes orais ou escritos, presenciados no cotidiano; mostrar a urgência de se fazer da educação prioridade nacional; discorrer sobre trivialidades, mostrando o porquê disso ou daquilo e destacar a força que a palavra tem naqueles que captam o sentido das entrelinhas.
Arlete,tocas num assunto extremamente complicado,filhos,as preocupações só mudam de enderêço,pois os problemas são sempre os mesmos.Na noite de ontem fui a formatura de um filho em História,motivo de alegria para nós pais e toda a família.Noto que as mães tem o seu filho preferido,ou porque teve ou tem uma doença ou por maior afinidade,com isto cabe ao pai consolar aos demais,e eles sofrem com esta "rejeição".Por isto reafirmo é um assunto por demais complicado,temos que ter paciência e muito jôgo de cintura.Vais com calma que tudo vai dar certo,não podemos é virar as costas,se existe problema vamos enfrentar juntos.Abraços
ResponderExcluirAmigo querido!
ResponderExcluirParabéns pela formatura de teu filho. Torço para que seja professor universitário FEDERAL. Professor do RS é amargar muita miséria.(E o Tarso é um tremendo mandrião!)
O desabafo aí de cima, foi "uma nuvem passageira". O meu filho do meio, como todos os nessa condição, sempre acha que privilegio o mais velho ou a mais moça. Afirmo-te que amo cada um deles, respeitando as suas individualidades. Ser mãe perfeita? Nunca pretendi sê-lo, mas...
Obrigada pelo ombro amigo.
Um forte abraço.