terça-feira, 25 de maio de 2010

Velhos e bons tempos...

Obrigada, Alice, amiga querida! Realmente, eram lindos os bons tempos de nossa juventude. Adorei tu teres me relembrado os bailes de debutantes no Clube Caixeral sonorizados por Renato e seus Blue Caps, Renato Baldoff e as boates ao som de Ray Conniff, dos Golden Boys, The Fevers e tantos outros perdidos no tempo. Já nem me lembrava mais desses doces momentos, envolvida pelo trabalho e familiares. Posto, aqui, as músicas que me enviaste.
As outras, farei outra postagem. Aguarda.

(Quando virás me visitar? Sei que tens viajado pelo mundo afora, não pretendes dar um "pulinho" até aqui? Viajar é uma das vantagens de, agora, estares só...)










O que não dá para chorar, a gente ri!

O MALA MEN

O assunto da aula era medo.
A professora começa a perguntar...
- Pedrinho, do que você tem mais medo?
- Da mula-sem-cabeça, fessora.
- Mas, Pedrinho, a mula-sem-cabeça não existe. É apenas uma lenda... Você não precisa ter medo.
- Mariazinha, do que você tem mais medo?
- Do saci-pererê, 'fessora.
- Mariazinha o saci-pererê também não existe. É somente outra lenda... -
Você não precisa ter medo.
- E você, Joãozinho? Do que tem mais medo?
- Do Mala Men, 'fessora.
- Mala Men? Nunca ouvi falar... Quem é esse tal de Mala Men?
- Quem é eu também não sei, 'fessora',mas toda noite minha mãe diz na oração:
"Não nos deixais cair em tentação, mas livrai-nos do Mala Men."

Sei que vocês já a conheciam, mas ainda serve para dar umas boas risadas, não?

Não riste, amigo? Então, ofereço-te estas orquídeas para te aplacar o mau humor!

3 comentários:

  1. Arlete.fico com as orquideas,sem mau humor.Agradecer estas músicas,como a Alice,eu ainda procuro tempo para relembrar os anos 60,ouvir Renato e seus Blue Caps,Meu primeiro amor,quem não lembra...Tenho muito carinho com o meu passado,mesmo não tendo sido "um mar de rosas".Abraços,e uma bela semana,mas por favor sem muita correria,não eras tu que estavas maravilhada com as viagens e ia dar um tempo para o "labor"?

    ResponderExcluir
  2. Amigo:
    Achei que havia me dado "alta", mas tive uma "recaída". A compulsão pelo trabalho acometeu-me novamente e retornou com fúria. O que posso fazer se as oportunidades são como "cavalo encilhado" que, ao passar por nossa vida, se não "montarmos" nele, perdemos a "montaria"?
    Pelo menos, em algo importante, evoluí: já não encaro o lazer e as viagens como desperdícios de vida ou esbanjação de dinheiro. O que já é um grande progresso, não achas?
    Ainda tenho grandes planos! Como se chama a isso? Vida, driblar a morte ou seja lá que nome se dê a acreditar no futuro e perseguir metas? Se estou errada, a própria vida me cobrará.
    P.S.: Quem sabe terei outra recaída às avessas? Nada é impossível quando se crê que "tudo vale a pena se a alma não é pequena".

    ResponderExcluir
  3. Ah! Esqueci do tradicional e sincero: Volta sempre!

    ResponderExcluir