segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Estou voltando


Ano novo! Vida nova! Isso é o que me proponho, quando os 365 dias apresentam-se com cheirinho de leite fresco. Havia me programado para só voltar a fazer postagens novas, quando tivesse conseguido restaurar este blog. Por inteiro, não o consegui. Aos poucos, vou aprendendo a dominar esse fácil manejo para os peritos, mas de uma dificuldade quase intransponível para mim. Mal sei ligar o PC e digito com um só dedo.

(Essa falha gerou a minha reprovação em concurso federal em que, na parte teórica, consegui a segunda classificação nacional. Só errei duas questões: uma de Matemática e a outra, pasmem, fiquei na dúvida se era competência exclusiva ou não de apenas o presidente da república vetar leis. Apelei para o chute com aquele azarado "minha mãe mandou eu marcar no A, como sou burra, teimosa e metida, marcarei no B". Deu A! Duvidei da "minha mãe" e perdi o primeiríssimo lugar).

O pior não foi isso! Como sempre datilografei as minhas provas com um dedo só e rapidamente, achei que, se fizesse um bom curso de datilografia (será que, quem está a ler este desabafo, sabe o que é datilografia?)... Deixemos isso para lá! Voltemos ao meu "recalque"! No concurso de que falei acima, a classificação final dependia da famigerada prova de datilografia. Reuniam todos os classificados em um salão e, como metralhadoras, deveríamos datilografar um texto várias vezes. Quem o escrevesse o maior número e com o menor número de erros, PIMBA! estava classificado.

Pois não é que a doida aqui, batendo nas teclas com os dez dedos, rápido, no lugar de "dedar no "A", batia o "S". Imaginem a palavra amor, escrita assim: smor. Cada s erra um erro. Final da história: de segunda colocada, virei uma REPROVADA. Bem feito! Quem mandou usar os dez dedos, se um faria muito bem o trabalho!

Lá se foi o altíssimo salário inicial (à época, cerca de R$11.000,00). Não esqueço desse fato: primeiro, para não cometer os mesmos erros. Segundo, para lembrar de que a humildade e a certeza de limites servem para impulsionar o sucesso de alguém. (Trago na "alma" essa dor, disso não me recuperarei em tempo algum.)

Por que escrevi o desabafo acima? Para lembrar, mais uma vez, de que não se deve confiar na "competência" de certas pessoas. Principalmente, quando dependemos inteiramente delas... Segundo, que devo fazer um curso de computação, urgente!

Voltarei!

2 comentários:

  1. Fato auspicioso! A tua volta ao blog, querida Arlete, é uma notícia preciosa! Espero, ansiosamente, por novas e interessantes postagens.

    Feliz Ano Novo!

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  2. Olá, estou para começar um tcc sobre pin up. Gostaria de saber se conheces alguma bibliografia para me indicar.
    meu e-mail: re_garuti@hotmail.com

    Grata.

    Renata

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