segunda-feira, 23 de julho de 2012

Bons educadores são aqueles que...



Dr. Içami Tiba,

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório.
Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo.
Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um
comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real.
Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem
Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento
da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar.
Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer?
A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a famÍlia fará. A criança não pode alterar as regras da casa.
A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio,
a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome . Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado.
Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a idéia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga .
A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo' .

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

19. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reviver. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

20. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

21. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham.
'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

22. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando
alguém é educado achando-se o centro do universo.

23. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família

24. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

25. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.

Frase: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja,para um templo, para uma doutrina espiritual, não vai buscá-lo na cadeia..."

sábado, 21 de julho de 2012

Cirque du Soleil X Varekai

No dia 29, um domingo, em Porto Alegre, o meu marido, a minha filha, a minha irmã e eu assistiremos a mais um espetáculo do Cirque du Soleil. Em 2009, vimos o Alegría, para mim, o mais lindo espetáculo circense, em 2011, o Quidan e, neste ano, o Varekai. Estamos ansiosos para nos deslumbrarmos com mais este show.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Corrupção e criminalidade, até quando?



Bom dia, meus queridos e queridas!

Saiu mais um artigo meu em Zero Hora, sob o título "Criminalidade e corrupção, até quando?"

A cada publicação de meus textos, fico mais faceira do que criança de bicicleta nova.
...
Prestigiem-me, lendo mais este artigo. Está na página 17 de ZH de hoje, dia do AMIGO!

Aproveito para dar um abraço muito afetuoso a todas as adoráveis pessoas que compartilham comigo este espaço. FELIZ DIA DO AMIGO e DA AMIGA!

Eis o artigo:

                 Corrupção e criminalidade, até quando?

A criminalidade e a corrupção são assuntos que devem ser abordados com frequência para que maior número de pessoas se engaje em campanhas de mobilização e haja mais cobrança junto a autoridades competentes a fim de combater esses males. Nessa luta, devem se incorporar cidadãos que exerçam lideranças junto às comunidades e aqueles que desejam ver a paz vicejando nos lugares em que foi maculada. Através de campanhas voltadas para a sensibilização de jovens sobre riscos e consequências de gravidez não planejada na adolescência e para a conscientização da necessidade imperiosa do controle da natalidade entre miseráveis e drogados, poder-se-á, dentre outras atitudes concretas, antever saídas para eliminar as barbáries que aterrorizam os lares brasileiros.

Mantido sobre controle o crescimento populacional, tornar-se-á plausível priorizar políticas públicas voltadas para a colocação de pessoas aptas a empregos, oferecer-lhes educação de qualidade, gerando meios para, com ênfase no crescimento individual, ascenderem às comodidades geradas pelo progresso coletivo. Por ato tão importante, adesões devem acontecer sincronicamente entre os Estados para que frutifiquem movimentos direcionados ao controle consciente de todos os envolvidos nessa cruzada tão significativa para a restauração da paz nacional. Sonho não muito distante, caso se efetivasse a união dos chefes do poder Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e representantes das igrejas cristãs, visando à promoção do planejamento familiar e à criação de leis mais rigorosas.

Para que essas atitudes não se restrinjam a intenções, é necessário que os programas governamentais, tidos como formas de ajuda à população mais pobre, revistam-se de mais seriedade e sejam fiscalizados com rigor para que possam atingir os objetivos para os quais foram criados. Além disso, devem-se banir as práticas nocivas que se valem da ignorância e da miserabilidade do povo através da compra de votos e que se ancoram no nascimento de maior número de brasileiros para os políticos se elegerem com facilidade. Junto a estes, deve-se agir com eficiência no combate à criminalidade e à corrupção através de legislação eficaz, investigação acurada e abrangente, transparência nas ações de políticas públicas, liberdade de informação, fiscalização e cobrança de eleitores, reformas no Código Penal criando leis mais rígidas e eficazes para que o sonho de um país melhor se torne realidade.

Ao se intensificar campanhas de conscientização sobre o controle da natalidade entre desvalidos, combater-se a corrupção e a criminalidade, novos lumes brilharão no lindo e desestruturado palco que é o Brasil. É urgente criar bases para se sonhar com mudanças, uma vez que, quando não se tem chão, não se dá asas aos sonhos, pois eles não têm onde pousar.

Publicado em ZERO HORA, página 17, 20 de julho de 2012

domingo, 15 de julho de 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

A magia de criar personagens



Bom dia, queridos e queridas!

Andava afastada deste espaço por completa falta de tempo. Hoje, acordei inspirada e escrevi um conto lindo. O que justifica os escritinhos abaixo.

Escrever contos de amor requer sensibilidade para revelar, ferir e esquecer, porque amar significa viver intensamente todos os humores, todas as paciências, calar muitas vezes, gritar em horas inapropriadas. Dar vidas a personagens exige criatividade e compulsão, acima de tudo soltar as rédeas da imaginação, porque, uma vez nascidas, essas criaturas imaginárias ganham vida através de meus dedos e do que vai surgindo em minha mente, entidade rebelde também.

Depois, soltam-se e elas próprias vão se dando vidas, moldando os seus jeitos de falar, vestir, agir, amar e odiar. Ficam rebeldes e caminham sozinhas, correndo pelos teclados da mente e do computador como se quisessem pular da telinha do visor e se apresentar na vida real.

Tornam-se tão livres, que preciso dar-lhes um tempo para não agirem com tamanha compulsão e raiva. Retomo a escrita e as personagens apresentam-se ainda mais livres. Com elas e através delas, constato que a única liberdade de que, realmente, dispomos, é a liberdade de pensar. Na mente, somos reis e rainhas, seres pecaminosos e inocentes, virginais e pornográficos. Podemos ser ricos sem sermos arrogantes, pobres sem perder a dignidade. Nos pensamentos, podemos ser tudo e nada…

As personagens de meu primeiro livro, que provisoriamente apelidei de “Pássaros da noite”, às vezes, parecem-se com pessoas saídas da realidade; outras, fugidas dos gibis, são seres diabólicos, inaceitáveis na conduta corriqueira, mas que têm os contornos das grandes heroínas e a fragilidade dos seres de carne e osso.

A maior intenção de homens e mulheres que povoarão o meu livro é que o leitor e a leitora, durante a leitura, encantados se digam: esta (este) sou eu, assim gostaria de ser, conheço alguém assim, Ah! Se eu tivesse uma irmã, uma amiga desse jeito! Ou, não queria este ou esta personagem nem como inimiga.

A maior intenção, no entanto, é que o livro sirva a quem o ler como um exorcista dos demônios interiores e sacie os desejos escondidos até inconfessáveis, porque o mundo único da literatura permite aos simples mortais virarem seres espetaculares.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Política brasileira



Para refletir:

Se fosse feita uma devassa na  investigação SEVERA e SÉRIA na vida particular e política de senadores, deputados e vereadores, quantos estariam LIMPOS?

Existe alhuma semelhança entre o "reinado" de Ali Babá, os quarenta ladrões e o Brasil?

terça-feira, 10 de julho de 2012

Lanterninha, por quê?


A expressão lanterna ou lanterninha surgiu para denominar o último colocado na mais importante prova ciclística do mundo, que perfazia 3300km - a Volta da França - a qual ocorre no mês de julho desde 1903.

Em francês, lanterne rouge (lanterna vermelha), era a luz vermelha colocada no último vagão dos trens. Para a associação com a realidade foi um pulo.

O termo lanterninha passou a ser usado em quase todas as partes do mundo para "homenagear", os tristes retardatários...

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Foto do dia


Preciso comentar?

domingo, 8 de julho de 2012

Para isso fomos feitos...



Quando os meus filhos vêm me visitar e depois vão embora, instala-se uma estranha sensação de vazio como se uma parte houvesse sido tragada, retirada, à força, de mim. Então, surge a vontade de fazer coisas inusitadas e de que detesto realizar. Cozinhar é uma dessas atividades que, se dependesse de mim, não existiria.

No entanto, quando os filhos voltam para as suas e esta casa fica vazia, encho-a de flores e as contemplo como se me fossem ofertadas pelos meus rebentos. Apaziguada, volto às atividades de rotina, sem deixar de ter em mente as surpresas que proporcionarei a eles em próximas visitas.

Esperas compensadas pela chegada mesmo que próxima a partida. Abraços que se fundem com a saudade. Palavras para serem ditas, guardadas ou esquecidas, se ofensivas, abortadas no âmago da boca. Lábios que acariciam e deixam na pele do beijado o agreste sabor e cheiro do mel. Mãos que se apertam e se descolam cientes do reencontro. Assim é a vida, repleta de encontros e desencontros, lágrimas, sorrisos e saudades.

Hoje, numa gélida manhã de inverno, a vontade de abraçar e acariciar os meus amores distantes se pontua e se intensifica. Mesmo sabendo que estão bem, curtindo os seus amores e vivendo, com tudo o que lhes é de direitos, as suas vidas. No entanto, ao sentir a saudade rondando e o aperto estranho no coração fazer-me questionar: valerá a pena ficar tanto tempo longe deles?

Afirmativa é a resposta porque, ao me encontrar com eles, o afeto reduplica e o querer ser melhor, mais delicada, atenta e companheira também se multiplica. Quem sabe a presença constante, o zelo desmedido e, tantas vezes, irritante, mataria o encanto?

A certeza congela afetos e os torna menos interessantes. A dúvida do que poderia ser ou como se faria isto ou aquilo é um dos grandes paliativos dessa etapa enigmática que é viver e deixar viver os que amamos. Para isso fomos feitos, como nos versos de Vinícius de Moraes abaixo.

Poema de Natal

Para isso fomos feitos:

Para lembrar e ser lembrados

Para chorar e fazer chorar

Para enterrar os nossos mortos —

Por isso temos braços longos para os adeuses

Mãos para colher o que foi dado

Dedos para cavar a terra.

Assim será nossa vida:

Uma tarde sempre a esquecer

Uma estrela a se apagar na treva

Um caminho entre dois túmulos —

Por isso precisamos velar

Falar baixo, pisar leve, ver

A noite dormir em silêncio.

Não há muito o que dizer:

Uma canção sobre um berço

Um verso, talvez de amor

Uma prece por quem se vai —

Mas que essa hora não esqueça

E por ela os nossos corações

Se deixem, graves e simples.

Pois para isso fomos feitos:

Para a esperança no milagre

Para a participação da poesia

Para ver a face da morte —

De repente nunca mais esperaremos...

Hoje a noite é jovem; da morte, apenas

Nascemos, imensamente.

sábado, 7 de julho de 2012

Pra não dizer que não falei das flores, REEDITADO





Os três vídeos abaixo contêm músicas que representaram uma fase importante de minha vida. Marcaram, também, um período significativo do Brasil. Naquele tempo, achava que os militantes de esquerda, e somente eles, poderiam salvar o país de todo o tipo de corrupção e safadezas que minavam as entranhas da sociedade e da política brasileiras.
Errei... erramos... Mesmo assim, as músicas, denunciativas ou ingênuas, embalaram "aquelas tardes " de domingo.


Depois, já professora, no período, hoje denominado "anos de chumbo", aproveitava as suas letras para ilustrar as aulas de Literatura e de Português. Dava outra interpretação para os versos. (Mostrava que sentado à beira do caminho podia significar dominação, opressão; que coração de estudante poderia ser uma metáfora para...).

Ao mesmo tempo motivava os alunos para que deixassem aflorar os estranhos conflitos reprimidos e lhes mostrava, também, que gostar de poesia, recitar belos textos poéticos não eram coisas de maricas como muitos lhes queriam fazer acreditar.

Abria a cabeça deles para o que estava acontecendo no Brasil, sensibilizando-os a fim de que aprendessem a ler nas "entrelinhas"... Como a maioria era adolescente sensível, adorava as aulas. A frequência era quase de 100%

Hoje, adoto, como marca registrada para o encerramento de minhas palestras, a música "Pra não dizer que não falei das flores". Emocionados, todos cantam essa belíssima canção e saem de "alma lavada", convictos de que, se depender deles, as trevas não voltarão a empanar o lindo céu brasileiro...



O que acharam? Deixem,então, um comentário. Achei tão interessante o que um anônimo comentarista escreveu aí sob esta postagem. Não me contive! Como poderiam não ler o que comentou, mesmo sem a permissão dele, resolvi dar maior visibilidade ao escrito. Desculpa-me a irreverência amigo (seria amiga?) " Mesmo depois de 45 anos, essa composição de Geraldo Vandré (paraibano) ainda pode expor a importância da luta pelos nossos objetivos,desejos e ideais,mas, principalmente, de como o conhecimento dos próprios direitos e deveres é imprescindível para que se construa uma sociedade melhor e democrática,além de ser o nosso principal dever como cidadãos.Lembras do movimento chamado Tropicalismo com músicas de protesto e esta canção pra não dizer que não falei das flores era dita por muitos como a marselhesa brasileira." Adorei o comentário!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Só... rindo mesmo!


Lula e Dilma enviaram um fax para o Governo do Líbano, solicitando uma doação para o programa Fome Zero.

No dia seguinte chegou, via fax, a resposta que dizia:

BL.. MD... VBB... 6... 2...
 
A predidente Dilma não conseguiu decifrar e foi até Lula que, com seus profundos conhecimentos de gramática, analisou o documento e chegou a mais uma de suas magníficas conclusões:
*BL = Beleza,

*MD = Mandei depositar

*VBB = Via Banco do Brasil,

*6.... 2... = US$ 62.000.000,00 = (sessenta e dois milhões)!!!!

Verificou-se a existência da tal conta no BB e nada foi encontrado.

Ordenou-se então que procurassem em todos os bancos BB:

*Banco Bradesco, Banco de Boston, etc. Nada!*

Foi então que alguém sugeriu que chamassem o Samirzinho, um
funcionário do quarto escalão do Planalto, descendente de libaneses.

Samirzinho olhou para o documento:

*BL... MD.... VBB.... 6... 2... e, em menos de 30 segundos,  traduziu-o:

*"Brezidente Lula... Ministra Dilmo... Vai Buda Bariu....Seis Dois!!"

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Peças do destino...

O cara liga pra casa numa tarde pra saber o que a esposa ia fazer para o jantar.
- Alô? diz uma vozinha de criança.
- Oi, querida, é o papai. Mamãe esta perto do telefone?
- Não, papai. Ela esta lá em cima no quarto com o tio Frank.

Após alguns segundos, o cara diz:
- Mas querida, você não tem um tio chamado Frank!!!
- Sim, eu tenho! E ele esta lá em cima no quarto com a mamãe.
- Tá bom, então. Quero que você faça o seguinte: suba correndo as escadas, bata na porta do quarto e grite pra mamãe e pro tio Frank que o meu carro acabou de parar na frente de casa.
- Tá legal, papai!

Alguns minutos depois, volta a garota:

- Eu fiz o que você disse.

- E o que aconteceu?

- Bem, mamãe pulou da cama pelada e começou a correr pelo quarto gritando, aí ela tropeçou no tapete e caiu pela janela da frente, e está morta...

- Oh, meu Deus!!! e o tio Frank???

- Ele pulou da cama pelado também, muito assustado, aí pulou pela janela do fundo pra dentro da piscina, mas ele deve ter esquecido que você esvaziou a piscina na semana passada pra limpar, e aí ele bateu a cabeça no fundo dela, e agora esta lá, morto também...

Uma longa pausa e o cara diz:


- Piscina??? Por acaso o telefone aí é 3212-0739?

- Não

- Desculpe, foi engano!

Moral da História:

Meninas! Se estão pensando em colocar uns enfeitezinhos na testinha lisa dos maridos, cuidado!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Em uma ilha do Pacífico...

Amigos!

Vocês estão reciclando o seu lixo doméstico? Se cada um fizer a sua parte, deixaremos para os nossos descendentes um planeta, ainda, habitável.

Recebi este vídeo da minha prima Marília Gudolle C.Göttens.


"O vídeo mostra uma ilha em pleno oceano Pacífico, a 2.000 km de qualquer costa. Esta ilha é desabitada, não há senão pássaros, no entanto... Vejam o que se passa!
Muitas vezes, vivemos tão focados no nosso mundinho que mal sabemos o que se passa em locais não habitados pelo homem.
É um vídeo que toda a gente devia ver para dele tirar conclusões..."

segunda-feira, 2 de julho de 2012

As asas de nossos filhos




Para homenagear a minha filha Daniella, que está selecionando a melhor escola para matricular a sua filhinha, escrevi o texto abaixo. Já tendo passado por essa etapa e motivada no que ela desabafou: “então... coragem... para ela começar a encarar o mundão que ela tem pela frente e pedir para meus anjinhos que o mundo dela seja tão bom e tão bom mesmo como foi o meu”, senti vontade de registrar esse lindo momento.

Quando os nossos filhos vão para a escola pela primeira vez, apossa-se de nós, as mães, uma sensação estranhíssima. Algo como se alguém estivesse nos dizendo: “as asas deles estão pedindo para voar” e a voz de nosso coração, num laivo de egoísmo bom, nos sussurrasse: prende-os, protege-os das maldades do mundo. Não os deixa irem!”

Aos poucos, vamos agregando o mundo dos filhos ao nosso. Tudo o que de bom lhes acontece é vitória redobrada para as mães. O que lhes ocorre de ruim, mesmo que superficial, gruda em nós como se facas muito afiadas nos arrancassem pedaços do coração. Com que caudal de lágrimas vivenciamos cada conquista deles… Com que fúria os repreendemos por algum malfeito. Depois nos arrependemos e choramos, e lamentamos as palavras ferinas articuladas no momento inadequado e, para recompensá-los, premiamo-los com carinhos e presentes.

Corações voláteis, as mães esquecem o que de bom ou ruim fizeram aos filhos. Estes, não! O bem e o mal se incorporam neles de tal forma que pode modificar os seus destinos. Então, vibramos com o sucesso e com as alegrias, sofremos com as dores e os fracassos de nossos filhos como se tivéssemos feito muito pouco para ajudá-los a vencer.

Nós, as mães, somos assim: anjos e santas, madrastas e bruxas. É justamente essa mistura de condições que faz o nosso encanto ou a nossa derrocada.

domingo, 1 de julho de 2012

Muçarela ou mussarela


Secretária deve guardar segredo?
Sim, essa deveria ser uma das funções desses anjos profissionais.Por quê? Porque o papel delas é "pôr de lado, separar, afastar", ou seja, secretária pertence à mesma família de segredo, secreto, segregar. Todos sabem que um lugar secreto é um local separado, afastado. Mas será que as secretárias sabem guardar, secretamente, tudo o que ouvem ou registram?

Sexo duplo?

Eu? Não, a palavra AGRAVANTE, que pode ser dita assim: um agravante ou uma agravante.

Já ATENUANTE, embora significativa parcela de usuários empregue-a no masculino, "ainda" é um termo FEMININO no bom português.


Grafia dupla?

Sim! Aquele gostosíssimo queijo pode ser escrito com Ç ou SS. Espiem: queijo MUÇARELA ou queijo MUSSARELA.


Sabiam que um candidato (não vi, disseram-me), no programa Soletração, no Caldeirão do Huck, (meu Deus! Não sei como se escreve o nome do apresentador... Socorro! Marli!) teria sido desclassificado porque o professor de Português, que era um dos jurados, alegou o erro no uso de SS como o injustiçado candidato soletrara. E ninguém CONTESTOU! Caso de recorrer à JUSTIÇA... Em "terra de cego, quem tem um olho é rei"!Erro recorrente?

Zero graus. Nada disso! ZERO não tem plural. Digam sempre: Analisei carros ZERO QULÔMETRO, cheguei à ZERO HORA com a temperatura a ZERO GRAU.


Nenhum de vocês teve dúvida quanto ao emprego, ao "sexo" ou à escrita dessas palavras?

Parabéns! Um caminho de pétalas de rosas para o seu elevado conhecimento.

Todavia, se vêm errando o uso de alguma delas, não se constranjam: errar é humano, o terrível é continuar equivocado.


Voltarei...